O AuFood vai indicar fornecedores locais para a compra de rações para pets

Luisa Migueres - 11 nov 2016 Luisa Migueres - 11 nov 2016
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Nome:
AuFood.

O que faz:
A startup tem uma plataforma que oferece ração, utilizando preferencialmente fornecedores próximos dos usuários.

Que problema resolve:
Segundo os fundadores, os donos de cães geralmente precisam ir fisicamente comprar ração para seus pets todos os meses, e além do deslocamento e do desconforto de carregar peso, é comum que comprem rações erradas para seus animais. A ideia do aplicativo é facilitar esse processo.

O que a torna especial:
A empresa utiliza petshops locais como fornecedores, indica as rações mais adequadas para eles e oferece planos de assinatura de rações logo após a primeira compra.

Modelo de negócio:
A empresa fica com 10% de cada venda efetuada através do sistema, além de lucrar com publicidade de produtos e marcas, vendas de informações e pesquisas e links patrocinados de rações.

Fundação:
Junho de 2016.

Sócios:
Rogério Janson – Fundador e COO
Tatianne Bento – Fundadora e CCO

Perfil dos fundadores:

Rogério Janson – 43 anos, Santo André (SP) – formado em Direito – e especializado em Fusões e Aquisições, é empresário e consultor há mais de 20 anos e hoje empreende no mercado pet.

Tatianne Bento – 24 anos, São Paulo (SP) – formada em Relações Públicas, especializada em Comunicação Corporativa. Atuou em multinacionais e na área de RP, e hoje empreende no mercado pet.

Como ela surgiu:
A co-fundadora Tatianne Bento conta que sentia muita dificuldade toda vez que precisava comprar ração para o Spot, seu cão hiperativo de sete anos, que tem problemas alimentares. “As embalagens com informações muito técnicas e extensas, os preços variando de lugar para lugar, a desconsideração dos pet shops próximos e as dificuldades com o delivery das rações complicavam muito a experiência de compra”, diz. Quando ela se juntou ao amigo Rogério para idealizar o AuFood eles pensaram em um conceito de conectar e ajudar donos de pets a comprar a refeição ideal.

Estágio atual:
A empresa opera de um escritório na região do Jardim Anália Franco, em São Paulo. O site está em fase de final desenvolvimento e irá ao ar publicamente no dia 20 de novembro.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
Não houve investimento de terceiros, apenas dos sócios.

Necessidade de investimento:
Após o lançamento da plataforma, os sócios vão buscar investidores. Eles estimam 150 mil reais para uma primeira rodada.

Mercado e concorrentes:
“O mercado atual de pets é de 17 bilhões, sendo 67% referente exclusivamente de rações. Aqui no Brasil, ele é pulverizado em lojas locais, então nosso enfoque é criar uma oportunidade de crescimento para os fornecedores pela AuFood”, diz Tatianne. Ela não considera concorrentes diretos.

Maiores desafios:
Rogério diz que o maior desafio nos primeiros meses é acelerar a adoção da plataforma pelo mercado.

Faturamento:
Ainda não fatura.

Previsão de break-even:
Janeiro de 2017.

Visão de futuro:
“Queremos ser referência no mercado de pet food, expandir o modelo para outros países e contribuir com o desenvolvimento do ecossistema local de pet shops, tanto no Brasil quanto no exterior”, diz Tatianne.

Onde encontrar:
Site

 

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