A But First Coffee quer criar conexões inteligentes entre empresas e fornecedores

Luisa Migueres - 9 jan 2017 Luisa Migueres - 9 jan 2017
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Nome:
But First Coffee.

O que faz:
Serve como ponte entre empresas contratantes e fornecedores, para promover novos negócios nos setores de marketing, comunicação e tecnologia

Que problema resolve:
A ideia é ampliar do alcance das empresas e fornecedores, por meio de networking especializado.

O que a torna especial:
O diferencial é a expertise e curadoria do processo, usados para criar conexões comerciais inteligentes – aquelas em que as empresas contratam o melhor fornecedor para determinada demanda.

Modelo de negócio:
O valor que fica com a But First Coffee é retirado da margem dos parceiros. Não há custo a mais para as empresas contratantes.

Fundação:
Abril de 2016.

Sócias:
Rachel Casmala – Sócia-fundadora
Roberta Lindenberg – Sócia-fundadora

Perfil das fundadoras:

Rachel Casmala – 40 anos, São Paulo (SP) – formada em Design Gráfico pela FAAP. Tem mais de 20 anos atuação como atendimento digital, com foco em projetos de comunicação integrados as agências de publicidade ATL e BTL.

Roberta Linderberg – 41 anos, São Paulo (SP) – formada em Administração pela ESPM. Tem mais de 20 anos de experiência em desenvolvimento de negócios digitais e atuou no desenvolvimento de projetos interativos para a TV usando plataformas móveis e online para marcas como A Fazenda, Além do Peso e Aprendiz, programadas da Rede Record.

Como surgiu:
As sócias contam que uniram o desejo de ter uma agenda mais flexível à experiência em gerar negócios. “Percebemos que o mercado nos enxerga como geradoras de negócios e resolvemos investigar como fazer isso de uma forma inovadora”, diz Rachel. Ambas perceberam que mercado americano já trabalhava com esse modelo e decidiram investir nessa expertise em comum, de saber contratar o melhor fornecedor para determinada demanda.

Estágio atual:
A startup ainda não tem escritório e conta com 30 parceiros. Há três projetos em andamento com clientes.

Aceleração:
Não tiveram.

Investimento recebido:
Nenhum.

Necessidade de investimento:
Não há.

Mercado e concorrentes:
“O nosso modelo de negócio está em sintonia com o atual cenário econômico, que pede budgets menores, sem perda de qualidade nos projetos”, diz Rachel. A sócia ainda conta que não conhece nenhum concorrente direto no Brasil até agora.

Maiores desafios:
Por ser um modelo inédito no Brasil, o desafio é provar a empresa como eficaz para os seus clientes.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Não informada.

Visão de futuro:
“Queremos ser reconhecidas pelo mercado como solucionadoras de problemas, entregando projetos com foco em resultado e qualidade, com preços justos”, diz Roberta.

Onde encontrar:
Site

 

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