Nome:
Magnetis.
O que faz:
A empresa funciona como uma consultoria de investimentos online, para ajudar os usuários no planejamento de investimentos mais inteligentes e automatizados.
Que problema resolve:
O cliente responde a um questionário online e cria um plano de investimento personalizado. A startup monitora os investimentos ao longo do tempo e, sempre que necessário, recomenda alterações para manter a carteira equilibrada e otimizada para o perfil do cliente. “Os serviços de investimentos tradicionais são caros, ineficientes e repletos de conflitos de interesses. Por não estar ligada a nenhum banco ou instituição financeira, na Magnetis o cliente recebe um plano de criado de maneira imparcial”, diz o CEO, Luciano Tavares.
O que a torna especial:
A startup usa algoritmos para criar os planos de investimento, o que faz com que os custos da consultoria sejam mais baixos do que em bancos ou assessorias tradicionais. E como todo o serviço é automatizado, o cliente não precisa se preocupar em analisar onde e quando aplicar.
Modelo de negócio:
A Magnetis cobra uma taxa de consultoria de 0,4% ao ano sobre o valor investido pelo usuário. Atualmente, o mínimo é de 25 mil reais. Para investimentos acima de 500 mil reais, a taxa é de 0,3% ao ano, e acima de 2 milhões reais, 0,2% ao ano. Ao usar o serviço, o cliente abre uma conta na corretora parceira, a Easynvest. A plataforma, integrada à da Magnetis, é usada para realizar as ordens de compra e venda dos investimentos. Todas as aplicações financeiras são registradas no nome do cliente.
Fundação:
Ao longo de 2012.
Sócios:
Luciano Tavares – CEO
Perfil dos fundadores:
Luciano Tavares – 41 anos, São Paulo (SP) – formado em Administração pela FGV e em Engenharia Financeira na USP. Tem 20 anos de experiência no mercado financeiro. Ao longo da carreira, fundou a gestora Nest Investimentos e foi vice-presidente da Merrill Lynch no Brasil.
Como surgiu:
A Magnetis surgiu em 2012 como um serviço de consolidação de carteiras de investimento. Em 2015, ela também passou a oferecer a consultoria de investimentos automatizada.
Estágio atual:
Mais de 10 mil pessoas já usaram a ferramenta da Magnetis para simular planos de investimento gratuitamente. Uma parcela dessas pessoas também contratou a automatizada.
Aceleração:
Não tiveram.
Investimento recebido:
Em agosto de 2015, fecharam uma rodada de investimentos com Monashees Capital, Redpoint e.ventures, 500Startups, NH Investimentos e Guilherme Horn (ex-CEO da Órama). O valor captado foi de 3 milhões de reais.
Necessidade de investimento:
O CEO pretende fazer novas rodadas de captação. A maior parte dos recursos serão investidos em pesquisa e desenvolvimento da plataforma e no aprimoramento dos serviços.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de investimentos no Brasil é bastante grande. São mais de 15 milhões de investidores individuais, mas a grande maioria desses investidores ainda são ‘assessorados’ pelo seu banco, que vendem seus próprios produtos. Acreditamos que há um espaço enorme para oferecer um serviço mais eficiente, barato e alinhado com os interesse do cliente, não do banco”, diz Luciano. Os maiores concorrentes da startup são os grandes bancos e algumas corretoras de valores que oferecem assessoria financeira através de agentes autônomos de investimentos.
Maiores desafios:
Tornar o modelo de consultoria automatizada mais conhecido pelo público em geral. Segundo o CEO, a maioria das pessoas ainda recorre ao seu banco para realizar investimentos e não sabe que existem alternativas melhores e mais baratas.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Dentro de 3 anos.
Visão de futuro:
“Ser reconhecida como a empresa que transformou a maneira como as pessoas planejam seu futuro e realizam seus investimentos. Acreditamos que nos próximos 5 a 10 anos, os serviços de investimento vão passar por uma grande transformação. Queremos liderar essa revolução”, diz Luciano.
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