BandTripper, a plataforma que aproxima músicos

Luisa Migueres - 9 set 2015
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Luisa Migueres - 9 set 2015
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Nome:
BandTripper.

O que faz:
Conecta músicos e bandas que têm interesse em sair em turnê, promovendo intercâmbios culturais. Por meio da criação de perfis, o site funciona como um banco de artistas que podem trocar mensagens para marcar shows ou facilitar viagens. O usuário cadastra seu projeto musical, procura bandas que o interessam em outra cidade e abre um diálogo.

Que problema resolve:
Oferece um canal para que músicos não dependam de redes sociais para divulgar seu trabalho. “A gente sente que o melhor jeito de chegar ao público é indo até ele, contando com o apoio de outros músicos para sair em turnê”, diz o fundador André. A plataforma oferece uma opção para quem não consegue negociar de maneira justa e produtiva com donos de casas onde podem tocar futuramente, pela falta de profissionalização característica da cena independente.

O que torna especial:
“A gente acredita que quando um músico conversa com outro músico, é mais fácil de ambos entenderam as demandas de cada um”, completa André. A plataforma oferece uma opção para quem não consegue negociar de maneira justa e produtiva com donos de casas onde podem tocar futuramente.

Modelo de negócio:
Por enquanto, o serviço de cadastro e correspondência entre artistas é feito de forma gratuita.

Fundação:
Julho de 2015

Sócios:

André Osna
Fernanda Koppe

Perfil dos fundadores:

André Osna – 25 anos, Curitiba (PR) – formado em Cinema. Trabalha com publicidade e produção cultural desde a adolescência. Já passou pela Agência de Notícias do Estado do Paraná, Festival de Teatro de Curitiba e Corrente Cultural.

Fernanda Koppe – 25 anos, Curitiba (PR)  – formada em Engenharia de Produção pela PUC-PR. Trabalhou na BRF e é multi-instrumentista desde a infância.

Como surgiu:
André e Fernanda são colegas de banda, a Watch Out For The Hounds. A dupla começou a conversar sobre a dificuldade de viajar para tocar. A ideia de plataforma veio para viabilizar isso, criando um serviço que não deixasse o contato entre bandas restrito à mesa de bar. Com ajuda do amigo e “consultor” João Pedro Netto, da Encontre um Nerd, passaram  a pensar no BandTripper como startup e lançaram o site depois de duas semanas de pesquisa.

Estágio atual:
Trabalham no mesmo apartamento onde moram. De lá, tocam reuniões com pessoas interessadas em trabalhar com a plataforma e pesquisam melhorias. O banco de artistas conta com 400 contas ativas, de 60 cidades brasileiras. Quando considerarem a base de cadastros suficiente, pretendem passar a cobrar uma mensalidade de 2 reais.

Aceleração:
Receberam respostas negativas por não terem um CTO, mas estão participando de processos seletivos.

Investimento recebido:
Os sócios investiram “o mínimo possível”, do próprio bolso. Também fizeram bootstrapping e procuram investidores anjos, mas não receberam aportes.

Necessidade de investimento:
Com 50 mil reais conseguiriam lapidar o site e fazer atualizações essenciais.

Mercado e concorrentes:
Não há concorrente direto, nos mesmos moldes. No entanto, pensam em firmar parcerias com serviços complementares, como o Queremos ou Bands In Town.

Maiores desafios:
O trabalho atual consiste em fazer com que os artistas ativem suas contas dormentes, oferecendo um serviço gratuito até que tenham uma base satisfatória para passar a cobrar.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Não há.

Visão de futuro:
Quer se tornar referencial grande para as bandas, como o Facebook, pois pretendem ter um sistema diferenciado para elas mostrarem seus trabalhos, centralizando em um só lugar sua rede de contatos, loja para a venda de merchadising e review de shows.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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