Gente que trouxe a disrupção para a própria vida.
Hackers que inovaram radicalmente em suas trajetórias pessoais.
A jornalista Raquel Novaes Bertani sofreu durante anos com cólicas menstruais fortíssimas. Ela conta as dificuldades que encarou para diagnosticar e tratar a endometriose e para congelar seus óvulos (mesmo sem ter certeza se queria ser mãe).
Na inquietude de mudar o mundo, o empreendedor social Raphael Mayer decidiu fazer do seu MBA uma imersão presencial. Ele divide os conceitos que absorveu ao rodar quatro continentes e conhecer seus respectivos ecossistemas de impacto.
Cofundadora da Tech do Bem, Mariana Kobayashi conta como deu uma guinada em sua trajetória ao descobrir, na tecnologia, a sua missão de vida: gerar impacto unindo estudantes e ONGs por meio de maratonas de programação e inovação social.
Stefan Santille se apaixonou pelo snowboard quando vivia na Suíça. De volta ao Brasil, criou a Ursofrango, uma marca de streetwear que destina 100% do lucro para o apoio a jovens atletas de modalidades radicais.
Reconectar a sociedade com a infância: essa é a proposta de “O mundo que sei”. A jornalista Giuliana Bergamo compartilha o que aprendeu no projeto, que ouviu meninas e meninos sobre temas de hoje (e gerou uma série documental e um podcast).
Noveleiro desde criança, Yuri Fernandes se descobriu gay aos 13 e encarou o tabu na família. Hoje, o jornalista põe seu amor pelo audiovisual a serviço da causa por meio da websérie “LGBT +60: Corpos que Resistem”, disponível no YouTube.
Henri e Marina Zylberstajn já eram pais de duas crianças quando Pedro nasceu com Síndrome de Down. Ele conta como a busca de informações sobre a condição levou o casal a fundar uma ONG que promove a inclusão de pessoas com deficiência.
Avesso aos estudos durante a infância e a adolescência, Mateus Andrade conta como foi aprovado em sete concursos públicos e hoje apoia concurseiros por meio do Brabo dos Concursos, canal que soma 1 milhão de inscritos.
Pesquisador e chef de cozinha, Ricardo Frugoli tinha o sonho de dividir seu prazer pela comida com a população que passa fome. Daí nasceu o projeto Pão do Povo da Rua, que alimenta e emprega pessoas em situação de vulnerabilidade social.
No mundo todo, mulheres dedicam, somadas, bilhões de horas diárias ao cuidado com a casa e a família, recebendo pouco ou nada por isso. Stefanie Schmitt conta como criou um aplicativo que transforma essa expertise em ganho financeiro.