Nome:
Happymoment.
O que faz:
É um aplicativo que une pessoas que buscam conhecer lugares diferentes e funciona como um “guia local”, que indica ao usuário o que ele pode fazer ao visitar uma região.
Que problema resolve:
Promove experiências baseadas em dicas de quem vive no local. “Uma espécie de guia local de lugares felizes”, define Ana Julia Ghirello, uma das fundadoras.
O que o torna especial:
No Happymoment, os usuários podem conversar com guias locais via chat e receber dicas instantâneas.
Modelo de negócio:
Por enquanto, os sócios dizem que o foco do Happymoment é crescer a base de usuários, para no futuro criar conteúdo editorial sobre as cidades e definir estratégias de monetização.
Fundação:
Junho 2016.
Sócios:
Ana Julia Ghirello – Co-fundadora
Pere Muñoz – Co-fundador
Richard Alves – Co-fundador
Perfil dos fundadores:
Ana Julia Ghirello – 31 anos, Rio de Janeiro (RJ) – formada em Publicidade pela New York City College. Morou oito anos em Nova York e começou sua carreira trabalhando com UX e desenvolvimento de produtos. Foi VP do BomNegócio.com e depois COO, quando a empresa se juntou à OLX. Também é fundadora da abeLLha, um ecossistema de cocriação e coworking, que realiza programas de incubação e educação, e do app GoodPeople.
Richard Alves – 37 anos, Belo Horizonte (MG) – é tecnológo em Processamento de Dados, administrador de empresas com MBA em Planejamento e Gestão do Turismo, além de Mestre em Desenvolvimento e Gestão Social. Em 2012, fundou a Ecria Soluções em Economia Criativa e depois assumiu função de diretoria na Barcelona Media Inovação Brasil, empresa voltada para inovação de projetos de inovação no turismo, cultura e economia criativa.
Pere Muñoz – 45 anos, Barcelona (Espanha) – formado em Direito pela Universidade das Ilhas Baleares, pós-graduado em Gestão e Políticas Culturais pela Universidade de Barcelona e Mestre em Gestão Cultural pela Universidade Complutense de Madri. Ocupou diversos cargos como coordenador de Cultura e Patrimônio do Consell de Maiorca, diretor geral de Cultura do Governo de Les Illes Baleares e porta-voz na Prefeitura de Palma.
Como surgiu:
Ana Julia fez uma palestra em Salvador e Richard entrou em contato com ela. Em seguida, ele e Pere foram visitar a abeLLha no Rio de Janeiro, e mandaram o projeto do Happymoment para Ana, que tinha um outro muito similar, mas acabou não levando pra frente. Depois disso, o trio passou a planejar o orçamento do aplicativo, alinhar a proposta e colocar a mão na massa.
Estágio atual:
A sede é no Rio de Janeiro, na abeLLha. Há 150 usuários cadastrados na plataforma até agora.
Aceleração:
O projeto está incubado na abeLLha.
Investimento recebido:
Foram investidos 70 mil reais dos sócios.
Necessidade de investimento:
“Buscar investimento uma vez que a base esteja consolidada, assim com o engajamento”, diz Ana.
Mercado e concorrentes:
“As oportunidades no mercado de turismo são muito amplas. Cada vez mais as pessoas buscam experiências únicas, de nicho, e uma conexão afetiva com cada lugar visitado”, diz a fundadora. Ela cita como concorrentes o Yelp, TripAdvisor e Foursquare.
Maiores desafios:
Para Ana, é “conseguir crescer a base de usuários e comunicar o conceito de positividade e dos guias locais”.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Dentro de cinco anos.
Visão de futuro:
“Queremos que o Happymoment seja o destino da positividade. Para mostrar as cidades mais positivas e conectar pessoas que buscam experiências únicas e locais”, diz Ana.
Onde encontrar:
Site
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