O Joyz é um aplicativo onde usuários criam e acompanham campanhas para doações

Luisa Migueres - 5 abr 2017 Luisa Migueres - 5 abr 2017
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Nome:
Joyz.

O que faz:
É um aplicativo para doações monetárias, no qual os usuários criam campanhas filantrópicas.

Que problema resolve:
As campanhas do Joyz podem ser feitas não apenas por grandes organizações como ONGs, por exemplo. “Qualquer pessoa que tenha uma causa do bem pode criar sua campanha, seja ela para ajudar um filho doente, um abrigo de animais, uma instituição de apoio a pessoas carentes etc.”, diz o líder do projeto, Pedro de Castro.

O que o torna especial:
As doações no app são feitas por meio do Joyz (uma moeda virtual própria, onde cada Joyz equivale à 10 cents americanos, aproximadamente 30 centavos). Os usuários podem doar a partir de 1 Joyz para uma campanha. Inicialmente, a startup está disponibilizando 20 Joyz de bônus aos primeiros 20 mil usuários.

O que a torna especial:
Os usuários conseguem visualizar facilmente acompanhar as suas campanhas e aquelas criadas por outras pessoas.  ao app para ver novos posts, assim como costumam fazer no Instagram. Desta forma, eles doam frequentemente e surge uma relação de longo prazo, bem diferente do que ocorre quando alguém entra em um site, doa e sai, sem nenhuma interação.

Modelo de negócio:
As ideia dos sócios é implementar propagandas no app onde as marcas darão Joyz aos usuários que assistirem seus anúncios.

Fundação:
Outubro de 2016.

Sócios:
Pedro Goidanich de Castro – Líder do projeto e fundador
Juliana Ferreira – Co-líder de projeto
Raul Amoretti – Líder de tecnologia
Diandra Pugliero – Atendimento a usuários e ONGs
Roberto BertolloFundador e investidor
Eduardo Salles – Fundador/investidor

Perfil dos fundadores:

Pedro Goidanich de Castro – 31 anos, Brasília (DF) – formado em Engenharia de Produção pela PUC-RS. Foi analista de logística da Ambev. Hoje é sócio da Aioria Software House, trabalha há 6 anos desenvolvendo aplicativos mobile e startups conforme o modelo de Lean startup.

Raul Amoretti – 33 anos, Porto Alegre (RS) – É sócio da Aioria Software Housee, trabalha há seis anos gerenciando o desenvolvendo aplicativos mobile e startups e é especialista em desenvolvimento Android. Foi gestor de Suporte e de Desenvolvimento e Pesquisa na EZ Commerce, analista de sistemas e coordenador de fábrica de software na SoftDesign.

Juliana Ferreira – 26 anos, Porto Alegre (RS) – formada em Engenharia de Produção pela PUC-RS. Trabalhou no departamento comercial da Aioria.

Diandra Pugliero – 28 anos, Porto Alegre (RS) – formado em Engenharia Civil pela PUC-RS.

Roberto Henrique Bertollo – Criciúma (SC) – formado em Direito pela Unisul. É gerente comercial da Imobiliária Locativa.

Eduardo Salles – 32 anos, São Carlos (SP) – pós-graduação na Manchester Business School. É diretor na Nitrix Energy.

Como surgiu:
“O Joyz surgiu quando percebemos que as pessoas que costumam fazer campanhas solidárias utilizam principalmente o Instagram e o Facebook para divulgação. Mas, apesar de receberem muitos comentários nas publicações, as doações em si  são baixas. Por isso, pensamos em uma rede social do bem, para o usuário criar suas campanhas ou fazer doações”, conta Pedro..

Estágio atual:
A startup funciona dentro da Aioria Software House e a plataforma tem 10 mil usuários ativos. Mais de 60 mil reais já foram doados desde o início do projeto.

Aceleração:
Foi acelerada pelo Facebook no programa FB Start.

Investimento recebido:
Foram investidos 100 mil dólares.

Necessidade de investimento:
Ainda não há.

Mercado e concorrentes:
Segundo Pedro de Castro, existem alguns concorrentes indiretos, como crowdfundings (o Vakinha, por exemplo) e alguns projetos americanos que não são exatamente iguais, mas têm viés semelhante, como GoodWorld.

Maiores desafios:
“Promover um crescimento exponencial de novos usuários”, segundo Pedro.

Faturamento:
Em março, foram 3 200 dólares (aproximadamente 9 903 reais).

Previsão de break-even:
Esperado em agosto de 2017, pode ocorrer antes caso o app tenha um crescimento exponencial de usuários.

Visão de futuro:
“Queremos ser uma rede sólida, quem sabe a maior rede voltada a ações filantrópicas. O objetivo é sempre facilitar e desburocratizar as ações de doação para causas nobres, aproximando pessoas de bem e marcas que queiram se envolver com filantropia”, diz Pedro de Castro.

Onde encontrar:
Site

 

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