Seleção Draft – Favela Criativa

Kaluan Bernardo - 20 jan 2015
Favela Criativa cria sua primeira feira no Rio de Janeiro (Imagem: Divulgação)
Kaluan Bernardo - 20 jan 2015
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Favela Criativa dará espaço à inovação carioca. A Favela Criativa, organização fruto de uma parceria entre o poder público e a iniciativa privada realizará, entre os dias 27 e 29 de janeiro, sua primeira feira. O evento inclui palestras, maratonas de consultorias com o Sebrae e pitchings com patrocinadores, quando cada empreendedor terá até oito minutos para apresentar seu projeto.

No final, cada um dos empreendedores selecionados receberão 50 mil reais da Light, através da Lei Estadual de incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, para alavancar sua iniciativa, além de obter o selo Favela Criativa, uma chancela institucional a partir do qual o empreendimento passa contar com o apoio técnico e operacional para o seu desenvolvimento.

O evento, que acontece no Rio de Janeiro, conta com mais de 50 iniciativas culturais de comunidades populares na cidade. Veja mais informações aqui.

 

Os prós e os contras de fazer uma coisa de cada vez. Há um discurso comum de que o multitask é péssimo para a produtividade, que ele só danifica as pessoas. Isso é parcialmente verdade. É fato que focar em uma atividade por vez faz com que você possa se organizar melhor e cumprir prazos com mais eficiência, mas também há argumentos a favor.

Pular de uma atividade a outra pode te fazer mais criativo, já que há várias pendências competindo pela sua atenção e você sempre escolherá aquela que você está mais preparado naquele momento. No instante seguinte, uma boa ideia para outra atividade pode surgir na sua cabeça. E assim você vai de tarefa em tarefa. Além disso, a sensação de estar cuidando de várias coisas ao mesmo tempo, faz com que você sinta mais pressão e, consequentemente, se torne mais concentrado. Andrew O’Connell pesa os prós e contras de cada opção na Harvard Business Review.

 

A vez e a hora das “venture builders”. O mundo está conhecendo e experimentando um novo modelo de gestão de startups, as venture builders – também conhecidas como tech studios ou fábricas de startups. Elas não são incubadoras, não são aceleradoras, não são VCs, são diferentes.  A ideia de uma venture builder, basicamente, é criar startups – desde o primeiro MVP, modelo de negócios até a tecnologia e a equipe toda. Diferente das aceleradoras, que abrem espaço para pessoas virem de fora, uma venture builder desenvolve tudo dentro de casa. O Venture Beat conta mais sobre esse modelo interessante que ganha força.

 

Startup Chile lança fundo próprio. O programa do governo federal chileno lançou uma nova fase do programa, chamado Startup Chile SCALE. A ideia é fomentar ainda mais o ecossistema local, fazendo com que as empresas não dependam tanto de capital externo. Para isso, eles oferecerão 100 mil dólares às startups que passarem pelo programa (que já recebem 40 mil dólares durante a aceleração) e sem pedir equity. É um belo exemplo de esforços para ampliar o ecossistema empreendedor e o TechCrunch explica melhor.

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