Seleção Draft – Sob demanda virou passado?

Luisa Migueres - 20 jun 2016
A economia de serviços sob medida para o consumidor já superou sua denominação. (Imagem: Wendy - Flickr/ Reprodução)
Luisa Migueres - 20 jun 2016
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Sob demanda virou passado?
Ter uma plataforma que serve “Uber para alguma coisa” virou sinônimo de economia sob demanda. No entanto, muitas startups se depararam com uma verdade, de acordo com Sarah Kessler, em sua reportagem na Fast Company:

“A economia on demand é mais complicada do que meramente aplicar um modelo de negócio inteligente em diferentes setores”

Isso significa que empresas podem aprender umas com as outras, mas que seus resultados dificilmente serão semelhantes. É por isso que a autora diz que “sob demanda” está deixando de ser uma categoria. Afinal, o que a define abrange a maioria dos negócios que precisam sobreviver em que tecnologia, inovação e um bom serviço devem caminhar juntos.

 

Kickstarter contra a maré
No ano passado, quando uma série de startups de sucesso se tornavam unicórnios, o Kickstarter decidiu virar uma empresa pública, para investir em fomentos sociais. Agora, os fundadores tomaram outra atitude incomum entre negócios financiados por VCs: pagaram seus dividendos, em vez de investir na própria empresa. O crescimento da plataforma tem sido lento para os padrões do Vale do Silício, segundo Joshua Brustein, no Mashable, mas isso não parece preocupar os fundadores. Leia o texto no link acima.

 

Software aberto
O comércio de softwares tem passado por grandes mudanças nos últimos anos. A maior delas é destacada por Jake Flomenberg no TechCrunch. O uso livre e aberto dessas tecnologias foi de exceção para regra em muitas companhias. Hoje, apenas 3% de desenvolvedoras de software não têm relação alguma com o open source. Chamadas de empresas de OAS (Open Adoption Software), elas têm foco na mudança de mercado, no consumidor e na escalabilidade de projetos. Leia mais no link acima.

 

Estágio no Twitter
O Twitter Brasil está com as inscrições abertas para o seu programa de estágio. Elas podem ser feitas a partir de hoje (e vão até 8 de julho) pelo link acima. São nove vagas disponíveis, nos escritórios de São Paulo e Rio de Janeiro, para universitários dos cursos de Administração, Relações Internacionais, Relações Públicas, Comunicação Social, Jornalismo, Marketing, Publicidade e Propaganda, Economia, Ciências Contábeis, Direito, Psicologia e Engenharia.

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