Startups além de categorias
Restringir as startups aos seus setores de atuação não faz jus à disrupção que elas promovem. No texto publicado no The Next Web, Chris Skinner defende uma maior abrangência da Fintech, por exemplo. Ele identifica a utilização de tecnologias no setor financeiro em três diferentes níveis: uma nova estrutura de finanças, diminuição de atrito nos mercados financeiros e redução de custos e ineficiências bancárias. Leia mais no link acima.
O hype não serve para nada
Elizabeth Shassere, fundadora e CEO da Textocracy Ltd., diz em seu texto no Medium (no link acima) que mais importante do que se descrever como fundadora de uma startup de tecnologia, é manter o foco na solução oferecida e perceber como os consumidores reagem ao seu produto no mercado. Ela própria já se viu questionando a respeito disso e conta:
“Eu gosto de fazer parte do hype de startups de tecnologia, mas o que importa é ter uma boa solução”
Aceleração da EDP
Startups com ideias inovadoras para o setor elétrico têm até 28 de fevereiro para se inscrever no Free Electrons Global Accelerator, iniciativa do Grupo EDP realizada em parceria com outros sete players mundiais do mercado energético. Os selecionados participarão de um programa de aceleração com duração prevista de seis meses, com três fases, realizadas em São Francisco, Lisboa e Singapura, e competirão por prêmios que somam 200 mil dólares.
Como se preparar para a Nova Economia
O workshop “Pragmatic Management – Como repensar a gestão para a Nova Economia”, acontece em São Paulo, nos dias 8 e 9 de março, com Juan Bernabó (da Germinadora), que se dedica a repensar os modelos de gestão. O objetivo do evento é apresentar aos gestores, empreendedores e executivos a realidade dos negócios digitais e apontar estratégias para se preparar para esse paradigma. O investimento é de 2 100 reais.
