Com 15 metros de pé-direito, 20 mil m² e capacidade para 3 mil pessoas, o espaço pilotado por Jorge Pacheco acolhe startups pré-selecionadas e times de inovação de gigantes francesas, rejeita o rótulo de “coworking” e quer fazer da Vila Leopoldina um polo de tendências em setores como biotecnologia e inteligência artificial.
O Olabi, laboratório de inovação e tecnologia, não faz mais parte da holding, mas serviu como semente para consolidar os braços Templo Studio e Templo Consultoria, que surgem com novos sócios.
Lucas, Liliana e Bruno Durães foram cultivando o negócio, que tem nome de uma fruta fictícia e funciona também como café, hamburgueria e plataforma de cursos. Por enquanto.
Marcelle Martins e Thiago de Carvalho estão à frente do "centro de autocura", em São Paulo, que por meio de meditação, alimentação e espaço para trabalho e eventos quer estimular a inovação com consciência.