No mundo todo, mulheres dedicam, somadas, bilhões de horas diárias ao cuidado com a casa e a família, recebendo pouco ou nada por isso. Stefanie Schmitt conta como criou um aplicativo que transforma essa expertise em ganho financeiro.
Jéssica Cardoso sofreu preconceito ao oferecer seu trabalho de intérprete de Libras como autônoma. Ela então decidiu criar uma rede de profissionais negras para tornar eventos e empresas mais acessíveis e lutar contra o racismo estrutural.
Criada por inteligência artificial, a moça da foto acima fatura dinheiro de verdade com publieditoriais. Confira o nosso infográfico e conheça as AInfluencers, que competem com seres humanos por cachês de grandes marcas – e pela sua atenção.
O clube de assinatura com foco na pesca artesanal. A empresa que abre o mercado de trabalho para pessoas com autismo. Confira a retrospectiva com esses e outros negócios de empreendedores que insistem em tornar o mundo um lugar melhor.
“Cura gay” a essa altura do campeonato?! O psicólogo Hamilton Kida fala sobre a dificuldade de pacientes LGBT+ encontrarem acolhimento na terapia e como tirou do papel a Rainbow Psicologia, uma rede dedicada à saúde mental da comunidade.
Precisamos demolir a ideia de que as crianças são um obstáculo à carreira dos pais. Michelle Levy Terni, CEO da consultoria Filhos no Currículo, explica como e por que a licença parental unificada pode catalisar a inovação no mercado de trabalho.
Sou pai de uma menina e de um menino. E percebo o tanto de problemas a mais que minha filha precisa enfrentar, desde muito cedo, no seu dia a dia, simplesmente pelo fato de ser mulher. Isso é injusto demais. Inaceitável.
Marlon Camacho deixou o trabalho para cuidar do filho. Ele conta como essa escolha, que a princípio trouxe sofrimento, acabou transformando radicalmente sua visão sobre a paternidade (e abriu caminho para uma nova carreira).
Fernanda Piccolo Huggentobler não se viu representada ao estudar a história da comunidade LGBT+ no Brasil. Ela criou o projeto Documentadas e hoje roda o país fotografando casais de mulheres (lésbicas, bissexuais, cis e transgêneras).
“Trabalhe como se não tivesse filhos e tenha filhos como se não trabalhasse”: para ajudar mulheres a evitar essa e outras armadilhas, Mayhumi Kitagawa fundou a Sou Pagu, uma plataforma de psicologia só para elas. Entenda como funciona.