Se em mares tranquilos já é difícil construir uma marca relevante e longeva, navegar um negócio durante uma pandemia é um desafio inédito. Como decifrar os caminhos e chegar na frente? A resposta está em ouvir o consumidor e ser capaz de se mover rapidamente.
Depois de empreender (e vender) uma das maiores franquias de frozen yogurt do país, os cariocas Bruno Grossman e Alexandre Tenenbaum alinharam empreendedorismo e propósito. Os dois estão à frente da Acolheita, um mercadinho de bairro “com comida de verdade, justa e local”.
Indicada ao Prêmio Caboré como "Profissional de Inovação" de 2020, Stella Brant construiu por duas décadas sua carreira na Ambev. Deu uma guinada, passou dois anos na 99 e agora é sócia e Chief Marketing Officer da Liv Up, startup de refeições saudáveis. Conheça os bastidores dessa transição.
A monocultura degrada o solo e traz impactos negativos ao meio ambiente. À frente da Pretaterra, Paula Costa e Valter Ziantoni apostam no policultivo em larga escala, com uma metodologia própria que facilita a implantação de projetos de sistemas agroflorestais.
Com o mundo em home office por conta do coronavírus, a demanda por serviços de entrega disparou. O delivery de comida, porém, não é feito apenas por gigantes como iFood e Rappi. Para ajudar os paulistanos em busca de um almoço saudável, republicamos nossa reportagem sobre a duLocal, que quer redesenhar o sistema alimentar vendendo refeições orgânicas preparadas por moradoras de Paraisópolis.
Lançada em outubro de 2019, a empresa nasceu da inquietação do casal Paola Stier e Thiago Lorusso, que se uniu ao sócio Marco Bindé para produzir receitas à base de leite de castanha de caju. Com oito sabores no portfólio, eles agora estão transferindo a produção para uma indústria paulista, de olho nos consumidores do Sudeste.
A empresa vende cestas de alimentos saudáveis por e-commerce e de porta em porta, engajando produtores certificados e microempreendedores (cerca de 70% são mulheres) para impactar distritos da Zona Sul da capital paulista, como Parelheiros, Brasilândia e Campo Limpo.
Com um modelo B2B2C, a empresa atua para minimizar o principal gargalo da agricultura familiar no Brasil, a distribuição — e consegue vender alimentos sem agrotóxicos com preço justo e remuneração adequada ao agricultor.