A Ingredion entende que não basta ser bom para a empresa, precisa gerar valor para quem está dentro e fora dela. Conheça mais sobre a estratégia de responsabilidade social da companhia.
Você sabe o que é biblioterapia? A professora Christyanne Bueno conta como uma pós em contação de histórias e a experiência como palhaça em hospitais a levaram a entender e divulgar o poder da leitura enquanto prática terapêutica.
Sem propósito, uma empresa está destinada ao fracasso. O publicitário Reinaldo Cesar conta como, após alguns negócios que não deram certo, empreendeu a Akio 2051, uma marca de roupas que gera renda e visibilidade para ONGs beneficentes.
Oito anos atrás, Mariana Fischer foi atuar como voluntária no Quênia e se chocou ao saber que lá não havia educação gratuita. Ela então fundou o Hai África, ONG que educa e alimenta crianças de uma zona periférica da capital do país.
Um dia, a psicóloga Julia Rangel decidiu subir o morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro, movida pela vontade de ajudar. Ela fala sobre os desafios e o impacto da Rede Postinho, que mobiliza voluntários para oferecer atendimento gratuito.
O trabalho como jornalista desgastava a saúde mental de Amanda Ansaldo. Ao se tornar mãe, ela decidiu dar um basta, se reconectou ao gosto por artesanato e hoje usa as redes para ensinar milhares de mulheres a produzir peças em tecido.
Ele não combate o crime, mas leva esperança a pacientes com câncer. Cristiano Zanetta, o “Batman brasileiro”, conta como superou críticas em sua jornada de voluntário, e hoje ainda inspira executivos por meio de palestras.
A paixão que o esporte e a arte despertam pode ser um motor para reduzir a desigualdade no Brasil. Saiba como a Play For a Cause mobiliza clubes de futebol, atletas, artistas e fãs para arrecadar fundos que alavancam projetos sociais.
Valdir Cimino conta como abraçou o trabalho voluntário e fundou a Associação Viva e Deixe Viver, que recruta e treina pessoas para melhorar a qualidade de vida de pacientes infantis por meio da leitura (são mais de 20 mil livros lidos por ano).
Há 17 anos, a empresa promove, por meio da Fundação Telefônica Vivo, programa que oferece a chance de que todo o quadro profissional esteja engajado - de uma base de cerca de 33 mil funcionários, 20 mil aceita o desafio.