Turn to Art, a plataforma que vende arte em edição limitada

Nome:
Turn to Art.

O que faz:
Comercializa arte contemporânea de artistas nacionais, em edição limitada, em uma plataforma web.

Que problema resolve:
O objetivo da Turn to Art é fazer com que mais pessoas tenham acesso à arte por meio de uma galeria online e a preços mais acessíveis, uma vez que edições saem mais em conta que a obra original.

O que a torna especial:
As edições vendidas na plataforma são exclusivas, limitadas e impressas pelo método fine art, em papel 100% algodão. As edições são aprovadas pelos artistas e vêm acompanhadas de um certificado de autenticidade. A plataforma tem ferramentas que permitem a visualização da obra, além de uma página de consultoria, na qual o cliente pode enviar suas dúvidas e imagens de espaços para ver como a obra ficaria em sua casa. Também dispõe de uma checklist, que permite que o cliente verifique pontos importantes na hora de escolher uma obra.

Modelo de negócio:
A empresa se encarrega da impressão, embalagem, certificação, entrega e divulgação dos trabalhos presentes no site. A cada edição vendida, o artista recebe uma porcentagem do valor de venda do produto. Já as porcentagens da Turn to Art partem de 20% e variam de acordo com o tipo de edição.

Fundação:
Agosto de 2014.

Sócias:
Fernanda Marochi — Co-fundadora e diretora
Patricia Marochi — Co-fundadora e curadora

Perfil das fundadoras: 

Fernanda Marochi — 33 anos, Ponta Grossa (PR) — formada em Design de Moda pela UTP, com especialização em Museologia (Embap). Atuou como professora do mesmo curso nas disciplinas de Produção de Moda, História da Arte, Moda e Design. Atuou também como curadora de exposições e hoje ministra as disciplinas de História da Indumentária e Análise do Contemporâneo no curso de Design de Moda do SENAI.

Patricia Marochi — 35 anos, Ponta Grossa (PR) — graduada em Artes Plásticas pela UFPR, com especialização em Fotografia. Foi assistente do fotógrafo Dennis Gilbert e também atuou no View Pictures, escritório especializado em fotografias de Arquitetura e Interiores, em Londres.

Como surgiu:
A Turt to Art surgiu da vontade de poder comprar obras de arte de um jeito mais fácil pela internet. As sócias começaram a procurar modelos possíveis e a fazer um estudo sobre o mercado de arte brasileiro. “Nos deparamos com dados bem animadores, como o crescimento do mercado de arte, as feiras de arte acessível, que já eram comuns fora do país, e um mercado de novos colecionadores. A partir daí, começamos a estruturar o modelo de venda, site, busca por fornecedores, artistas etc. Levamos um pouco mais de um ano do início de pesquisas até colocar o site no ar”, diz Fernanda.

Estágio atual:
A empresa hoje funciona em um coworking e no esquema de home office.

Aceleração:
Não buscam.

Investimento recebido:
A Turn to Art se tornou possível com aporte de 80 mil reais de um investidor.

Necessidade de investimento:
Não informada.

Mercado e concorrentes:
“A internet ajuda a desmistificar a arte. Passamos por um período de crise no país, mas cada vez mais percebemos que as pessoas vão comprar objetos que tenham significado e a arte tem a ver com isso”, diz Fernanda. Hoje, os maiores concorrentes da Turn to Art são sites como Democrart e Urban Arts.

Maiores desafios:
Segundo as sócias, o maior desafio é as pessoas se permitirem comprar arte, entenderem que não é necessário ter um grande conhecimento sobre o assunto para poder consumir. Fernanda diz: “E também em confiarem apenas no ambiente digital, sem ver o produto presencialmente”.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Não informada.

Visão de futuro:
Entre os planos da Turn to Art, está a participação em feiras de arte acessível, como a PARTE Feira de Arte Contemporânea, já para o próximo ano. Na segunda metade de 2016, as sócias querem colocar no ar uma versão internacional do site. Com isso, querem aumentar o leque de artistas, produtos e aproveitar o fato de que a arte brasileira é muito valorizada no exterior.

Onde encontrar:
Site

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