Durante seis anos, antes de fundar a Repense, Otavio Dias atuou como executivo de uma grande empresa. E mais: uma empresa dos Estados Unidos. Dá para imaginar que escola foi essa?
“Essa fase foi fundamental para mim. O que eu mais aprendi com os americanos foi o pragmatismo”, diz ele. “O empreendedor tem sempre muita paixão, que muitas vezes tira a gente do pragmatismo. O executivo, por sua vez, tem metas, tem resultados a entregar, e tem que explicar o que houve se não forem alcançados.”
Outro ponto que ele destaca é a gestão financeira do negócio. Ter controle total da operação, análise de lucratividade por cliente, relatórios específicos é algo rotineiro na Repense graças à experiência e aos aprendizados dele como executivo.
Mas há uma contrapartida, algo que cabe muito mais ao empreendedor do que ao executivo: assumir riscos.
“O empreendedor tem que arriscar, faz parte do processo. Mas tem que saber, na ponta do lápis, o quanto está em jogo.”
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