Não é nenhuma novidade que passamos cada vez mais tempo conectados, não é mesmo? O Brasil ocupa a segunda posição no ranking de países cuja população passa mais tempo navegando na internet – em média por nove horas e vinte nove minutos todos os dias, revelou um estudo realizado em uma parceria da Hoopsuite com a We Are Social. Seguindo essa tendência, nos últimos anos, o e-commerce registrou um crescimento constante e o faturamento em 2018 foi cerca de 12% maior em comparação a 2017. Mas, não se engane: nós, brasileiros, ainda preferimos as lojas físicas.
64% das pessoas optam por comprar em lojas físicas, contra 36% em lojas online. É o que aponta o estudo realizado pela Lett, plataforma de trade marketing digital, e a Opinion Box, plataforma mineira de pesquisas, divulgado em agosto de 2019. É por isso que não dá para se descuidar quando o assunto é o ponto comercial para o seu negócio. “Um ponto aberto em um local inapropriado, seja pela sua estrutura física, preço ou localização, pode ter um impacto decisivo no fim do negócio”, adverte o analista técnico do Sebrae Minas, Aristides Araújo.
É preciso conhecer a fundo o seu negócio, o produto ou serviço que pretende oferecer, e entender o conceito do negócio. “O que o empreendedora vai vender além do seu produto ou junto com ele? Se for comodidade, talvez seja importante ter estacionamento no local. A venda se dará mais por impulso, como em uma loja de chocolate? Escolha estar em um local de bastante fluxo. É fundamental ter clareza do negócio e do que o cliente está querendo”, explica o analista.
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Os empreendedores por necessidade são os mais atingidos em momentos de crise, e os impactos com as medidas de contenção da pandemia do novo coronavírus se tornam inevitáveis. Veja como enfrentar esse período.