Nome:
TradeMachine.
O que faz:
É uma fintech que automatiza investimentos na bolsa por meio robôs capazes de operar no mercado de ações de forma autônoma, respeitando os parâmetros pré-definidos pelo investidor humano.
Que problema resolve:
Busca maior rentabilidade nos investimentos, por meio da tecnologia, promete mais segurança para o investidor iniciante migrar seus investimentos para a renda variável, além de auxiliar investidores experientes a diversificar ainda mais suas carteiras sem precisar se preocupar em executar as operações.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, o diferencial está na tecnologia embarcada nas estratégias, “constituídas por algoritmos baseados em teses de investimento consagradas e estudos estatísticos pesquisados por matemáticos, engenheiros e investidores experientes”.
Modelo de negócio:
Para utilizar o serviço, o cliente faz uma assinatura mensal. Os planos custam a partir de 99 reais com investimento inicial de 5 mil reais.
Fundação:
Setembro de 2017.
Sócios:
Rafael Marchesano — CEO
Marcelo Ruiz — GCO/CFO
Felipe Cavalcante — CPO/CTO
Mauricio Hoff — COO
Bruno Verissimo — Desenvolvedor de Produtos
Fundadores:
Rafael Marchesano — 31 anos, São Paulo (SP) — é formado em Ciências Biológicas pela UNIFESP. Trabalhou na área de Gestão de inovação da Natura e foi Head de Aceleração da ACE-Aceleratech.
Marcelo Ruiz — 31 anos, São Paulo (SP) — é formado em Direito pelo Mackenzie. Trabalhou no escritório de advocacia JEPadv e no Grupo HDN.
Felipe Cavalcante — 31 anos, São Paulo (SP) — é formado em Engenharia Mecânica pela UNESP. Atuou como agente autônomo de investimentos pelas corretoras XP Investimentos e Terra Investimentos.
Mauricio Hoff — 31 anos, São Bernardo do Campo (SP) — é formado em Engenharia Civil pela UNESP. Atuou como agente autônomo de investimentos pelas corretoras XP Investimentos e Terra Investimentos. Trabalhou também na construtora Método Potencial Engenharia.
Bruno Verissimo — 33 anos, Osasco (SP) — é formado em Engenharia Elétrica pela UNESP. Trabalhou na Schneider Eletric.
Como surgiu:
Os sócios já tiveram juntos um escritório de assessoria de investimentos com foco em renda variável entre 2012 e 2017 e fecharam o negócio para fundar a TradeMachine.”Vimos na tecnologia as ferramentas para aprimorar as análises e escalar as melhores estratégias de investimentos que antes fazíamos na mão para poucos clientes”, diz Rafael.
Estágio atual:
A startup está sediada em um escritório na região da Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, além de ter um Centro de Ciência e Tecnologia dentro do Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP). Conta com mais de 25 colaboradores e 3 mil usuários cadastrados.
Aceleração:
Não busca.
Investimento recebido:
A startup captou um aporte de 2,2 milhões de reais junto a Energhias.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores querem buscar uma nova rodada com investidores-anjos ou empreendedores com afinidade com fintechs, investimento quantitativo ou varejo de investimentos. Mas ainda não definiram o valor.
Mercado e concorrentes:
“O contexto econômico é favorável no longo prazo, uma vez que a taxa de juros baixas e as novas regras de previdência obrigam a população a buscar na renda variável formas mais eficientes para seus investimentos, semelhante ao que vemos em mercados mais maduros, como Europa e EUA. Além disso, as casas de análise (ex. Empiricus) já validaram o modelo de negócio por assinatura no mercado de investimentos”, afirma o CEO. Ele aponta como concorrentes as casas de análises com seus relatórios e gestoras com seus fundos de investimentos.
Maiores desafios:
“Manter a performance dos produtos acima do mercado. Além disso, é preciso ter produtos competitivos em todas as classes de produtos financeiros. Outro obstáculo é a infraestrutura de tecnologia fornecida pelas corretoras. Em operações automatizadas no varejo, elas são inferiores do que é oferecido aos players institucionais. Temos o projeto pronto para replicar essa tecnologia para o varejo, mas o custo é alto no momento atual.”
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Setembro de 2020.
Visão de futuro:
“Queremos que a TradeMachine seja o motor por trás dos investimentos de todo o varejo, das famílias de mais alta renda ao pequeno investidor, respeitando o estilo e perfil de cada um.”
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