A Kangoru conecta profissionais autônomos a possíveis clientes em Santa Catarina

Nome:
Kangoru.

O que faz:
É uma plataforma para a busca de profissionais autônomos.

Que problema resolve:
Para o cliente, resolve a dificuldade de encontrar profissionais capacitados e com boas recomendações. Para o profissional, ajuda a aumentar sua renda e divulgar seus serviços.

O que a torna especial:
Segundo os sócios, o diferencial da startup é a facilidade de encontrar um profissional qualificado e com boas recomendações na região em que o serviço é demandado e disponibilizar a avaliação desses autônomos para os futuros contratantes.

Modelo de negócio:
A Kangoru ainda não cobra pelo uso do sistema, pois inicialmente está captando usuários para aumentar sua base. A ideia, depois dessa fase, é que o profissional receba pela plataforma o pagamento pelo serviço prestado e a startup fique com uma comissão.

Fundação:
Maio de 2018.

Sócios:
Carlos Henrrique Kruger — Programador
Lucas Eduardo dos Santos — Comercial/Negócios
Ricardo Eliandro Fronza — Gestão e Marketing

Fundadores:

Carlos Henrrique Kruger — 23 anos, Ituporanga (SC) — é formado em Sistemas de Informação pela Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Trabalha na IPM Sistemas.

Lucas Eduardo dos Santos — 25 anos, Rio do Sul (SC) — é formado em Sistemas de Informação pela Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Trabalha no Banco Bradesco.

Ricardo Eliandro Fronza — 29 anos, Lages (SC) — é formado em Sistemas de Informação pela Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Trabalha na empresa Área Central.

Como surgiu:
Os cofundadores contam que a ideia surgiu quando um dos sócios enfrentou dificuldades para contratar um pedreiro. A ideia foi validada com 400 pessoas divididas entre profissionais e clientes.

Estágio atual:
A Kangoru tem 315 usuários cadastrados entre profissionais e clientes de diversas regiões de Santa Catarina. Entre os profissionais, são mais de 250 especialidades em 16 categorias. A startup está incubada atualmente no GTEC da universidade UNIDAVI de Rio do Sul.

Aceleração:
A startup participa do Programa NASCER da Fapesc e Sebrae/SC, em parceria com a pré-incubadora Cocreation Lab.

Investimento recebido:
Os sócios investiram 30 mil reais no negócio. “Um fundo de investimentos de Florianópolis já teve interesse em investir no projeto, mas não conseguimos pelo fato de não atendermos um dos requisitos: sócios com dedicação integral à plataforma”, afirma Ricardo.

Necessidade de investimento:
Os sócios querem captar investimento, mas ainda não definiram o valor, para a aquisição de equipamentos, marketing em redes sociais, criação de materiais impressos para divulgação e participação em eventos com potencial de parcerias.

Mercado e concorrentes:
“O mercado de autônomos no Brasil é de cerca de 13 milhões de pessoas de acordo com o censo IBGE 2019. É um mercado aquecido, mas é um dos mais prejudicados com a pandemia. A Kangoru vem para ajudar esse setor a ser encontrado e gerar receita”, conta Ricardo. Como concorrentes, ele cita a Getninjas, Triider e Uwork.

Maiores desafios:
“Os maiores desafios são conseguir implementar nos próximos meses o método de receita para que os sócios consigam trabalhar em tempo integral na plataforma e adquirir investimento para o crescimento exponencial do negócio.”

Faturamento:
Ainda não fatura.

Previsão de break-even:
“Como não geramos receita é difícil dizer, mas acreditamos fortemente que no próximo ano já conseguiremos cobrir as despesas.”

Visão de futuro:
“Atender o Brasil inteiro com a plataforma.”

Onde encontrar:
Site
Contato

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