Nove em cada dez grandes empresas brasileiras sabem que inovar é preciso. (A décima está para fechar as portas.)
Destas, a maioria já instituiu algum projeto de inovação baseado em open innovation – em geral, programas que abrem as portas da empresa à cocriação com startups.
A questão que tem se tornado crucial para os gestores de inovação nessas companhias é como atrair as startups certas para o seu programa.
“Os recursos da inovação corporativa são geralmente alocados depois da fase de seleção de startups, para rodar o programa – mas o screening, a arte e a ciência de garimpar as startups que você realmente quer atrair, é fundamental para que o programa entregue os resultados a que se propõe”, diz André Martins, country manager da The Factory, que publica o Projeto Draft e que tem ajudado empresas como BRF, Ocyan, SLC, Unimed e Ingredion nesse processo de atrair os empreendedores certos para seus programas de inovação.
Líder na produção de conteúdos de inovação, empreendedorismo e transformação digital, a The Factory conta hoje, somente na plataforma do Projeto Draft, com uma comunidade de mais de 1,5 milhão de tomadores de decisão conectados ao ecossistema de startups e ao universo da economia criativa.
Em contato com grandes empresas, startups, aceleradoras e consultorias de inovação, André percebeu que o problema que elas enfrentavam era sempre o mesmo.
“Havia muitos programas de inovação e aceleração, muitas startups e pouca inteligência de dados no processo. Diversas vezes os programas e desafios acabavam atraindo startups muito desconectadas da proposta.”
Essa situação, nos últimos anos, propiciou o surgimento das “startups profissionais”, que participam de vários programas. “No geral, até se conseguia bom número de inscrições, mas com taxas baixas de qualidade e de aderência das startups inscritas, o que impactava negativamente o desempenho do programa”, diz André.
A oportunidade estava lá. E a The Factory tinha a resposta para esse problema.
Em seu sétimo ano de vida, a The Factory se transformou bastante nos últimos 12 meses. “Durante os primeiros cinco anos, atuamos fortemente no mundo do Storytelling, do Brand Journalism, entregando aos nossos clientes branded content de primeira linha, narrativas em vários formatos que gerassem visibilidade, autoridade e reputação de marca”, afirma André.
“Neste último ano, passamos a entregar também StorySelling, conteúdo feito para engajar, narrativas construídas para gerar conversão, resultados de negócios.”
A The Factory passou a concentrar esforços e investimentos em novas tecnologias de back end, inteligência e atração de tráfego, marketing digital e social media, com o objetivo de oferecer aos clientes e parceiros as melhores soluções de comunicação dirigida, alcance e atração e captação de MQLs, os leads qualificados.
Quer saber mais sobre os projetos de screening da The Factory?
Essa inteligência turbinou a capacidade da The Factory de desenvolver e entregar resultados concretos aos clientes em projetos de screening. “Nosso motor de conteúdo e tecnologia foi criado com a premissa de que temos que entregar aos clientes, em seus projetos de inovação corporativa, a startup certa para cada desafio, garantindo o sucesso do programa e o atingimento dos KPIs definidos pela empresa”, diz André.
“Temos entregado não só uma quantidade boa de startups aos clientes, mas, principalmente, estamos entregando qualidade, adequação, vocação das startups para cada programa de cada cliente.”
“Queremos ajudar heads de inovação das empresas que estão pensando em desenvolver – ou que já desenvolvem – programas de open innovation e corporate venture, além de aceleradoras e consultorias que criam e desenvolvem programas de inovação para os seus clientes e que precisam de um parceiro para captar e atrair as startups certas”, afirma o head de customer success da The Factory, Leandro Ribeiro.
A mecânica da The Factory já foi usada com sucesso em programas de inovação como os de Estrella Galicia, desenvolvido com a Kyvo, e em parceria com a Innoscience para empresas como Ocyan, SLC Agrícola, Ingredion e Kimberly Clark. Além de projetos desenvolvidos diretamente com clientes como Unimed e BRF. “Para todos eles, nossa atuação trouxe grande efetividade e qualidade na captação de startups”, diz Leandro.
Um dos clientes, diz Leandro, procurou a The Factory faltando menos de duas semanas para o encerramento das inscrições para o programa, com uma quantidade e uma qualidade muito baixas de startups inscritas.
“Em apenas 10 dias, conseguimos aumentar a quantidade de startups inscritas de nosso cliente em 800%”, diz ele. “Nossas estratégias e nossa mecânica nos auxiliaram a reverter completamente a situação.”
O método foi colocado à prova ainda em programas que já estavam no ar, como os da BRF (em versão pocket) e da Vibee Unimed, em que os resultados também ultrapassaram as expectativas. “Neste último, com ações de conteúdo, digital marketing e uso efetivo do LinkedIn, conseguimos ajudá-los a superar em 100% a meta das inscrições, com grande aderência das startups inscritas”, diz André Martins.
Quer saber como a The Factory pode ajudar a gerar mais leads, inscrições e vendas?
A solução de geração de engajamento e conversão da The Factory foi testada também em outros segmentos.
Com o Insper, em um projeto de captação de alunos para o curso de formação executiva em inovação, a The Factory lotou a sala.
Com a Zissou, empresa de colchões hi-tech, a The Factory auxiliou a aumentar o número de vendas online.
E, há poucos dias, a The Factory ajudou a XP Investimentos a divulgar e atrair inscrições para o evento digital Expert XP 2020. O projeto de alcance e conteúdo da The Factory colaborou para que o Expert XP 2020 chegasse a 5 milhões de espectadores, tornando-se o maior evento de investimentos do mundo.
Para Leandro Ribeiro, um dos principais equívocos das empresas ao criarem programas de inovação é investir todos os recursos na construção do programa – e se esquecer de comunicar sua existência de forma estratégica e dirigida.
“Ignorar a importância de comunicar bem o seu projeto de inovação pode custar caro”, diz Leandro. “Já recebemos empresas cujo programa de inovação estava com inscrições abaixo de 35% da meta.”
Conheça a solução que vai garantir o sucesso do seu programa de inovação
Outro ponto é que, com o número crescente de empresas rodando programas de aceleração corporativa, atrair a startup certa ficou mais difícil.
“As startups com mais valor têm muita opção para escolher. E as startups que se inscrevem em todo programa talvez não agreguem tanto valor assim”, diz André.
Para Leandro, uma boa estratégia de comunicação da inovação requer foco e sustentação. “Um projeto de screening começa antes mesmo de o programa ter início, quando o objetivo é atrair inscrições”, diz. “E deve ir até depois de sua conclusão, com o objetivo de contar para todo mundo os benefícios que o programa trouxe para a corporação e para as startups. Isso não é bom apenas para a inovação, mas também constrói marca, contribui com o employer branding da empresa.”
O segredo dos bons resultados da The Factory em projetos de screening? “Content marketing bem feito, com as melhores ferramentas de marketing digital, construindo mensagens precisas, entregues sem dispersão, com altas taxas de conversão”, diz André. “Nosso trabalho é produzir o conteúdo certo e distribuí-lo para o público certo, nos canais certos, no momento certo e com o call to action certo.”
A agência The Factory, que publica o Projeto Draft, Future Health e NetZero, é remote first desde 2014. Saiba por que a empresa optou por esse modelo desde o primeiro dia de trabalho e quais vantagens ele trouxe para a equipe.
Saiba como o Workshop Editorial, já realizado em empresas como Papirus e Special Dog, ajuda companhias a aprimorar sua estratégia de comunicação e cria um guia para nortear a produção de conteúdo.