Nome:
Liveorama.
O que faz:
É um aplicativo que funciona como uma agenda colaborativa de lives, permitindo que qualquer pessoa divulgue a sua e que os usuários criem lembretes para alertá-los sobre a programação de seu interesse.
Que problema resolve:
Organiza e democratiza a divulgação das lives para todos os tipos de público, tanto para quem faz como para quem consome esse tipo de programação. As sugestões mais curtidas pelos usuários ganham um selo de destaque.
O que a torna especial:
Além das lives musicais, categorizadas por estilo, o Liveorama abre espaço para divulgar lives de assuntos diversos: formativas, culturais e de bem-estar, em formato de palestras, aulas, espetáculos, oficinas, talks etc.
Modelo de negócio:
De acordo com o fundador, ainda não há uma forma de monetização, mas futuramente a startup pretende trabalhar com publicidade ou porcentagem de visitas enviadas em lives pagas.
Fundação:
Junho de 2020.
Sócio:
André de Moura Romani — CEO e fundador
Fundador:
André de Moura Romani — 38 anos, Piracicaba (SP) — é formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Metodista de Piracicaba, com MBA em Gestão da Comunicação em Mídias Digitais pela ESPM. Trabalha no Sesc como editor web.
Como surgiu:
Na quarentena, as lives ganharam força e André conta que, nos grupos de WhatsApp, os amigos estavam perdidos, se perguntando o que teria de atração em determinado dia. “Criei o aplicativo inicialmente para esse fim, mas como ele foi ganhando público, vi a necessidade de aprimorar e criar novas funções. É essa a versão que temos hoje do Liveorama, inicialmente chamado de Deus me Live.”
Estágio atual:
A startup está em fase de captação de usuários. Hoje, já são quase 5 mil downloads e 600 lives divulgadas.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
O fundador afirma que não pode divulgar o valor por questões contratuais com os desenvolvedores.
Necessidade de investimento:
“Não penso em buscar investimento, mas talvez algumas parcerias estratégicas”, fala André.
Mercado e concorrentes:
“Apesar de não serem inéditas, em função da pandemia, as lives vieram para descortinar um novo mercado: o público não presencial. Por várias razões não estamos disponíveis para comparecer fisicamente em um evento e as lives cumprem agora esse papel”, afirma André. De acordo com ele, não há concorrentes diretos, mas existem perfis de redes sociais que divulgam lives.
Maiores desafios:
“O número de lives teve um crescimento sem precedentes e em várias plataformas. O desafio é agregar e trazer os autores desses eventos online para referenciar suas lives no Liveorama.”
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Não há previsão, pois o negócio ainda não fatura.
Visão de futuro:
“A intenção é que o Liveorama seja cada vez mais participativo e interativo entre os usuários. Dessa forma, a qualidade do conteúdos das lives será sempre ditada por eles.”
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