Nome:
Pluus.
O que faz:
É um marketplace de marketing, serviços, relacionamento e experiência focado no consumidor do mercado plus size.
Que problema resolve:
Ajuda a melhorar a experiência de clientes de medida plus – são 116 milhões de pessoas que representam 55% da população no Brasil, segundo o Ministério da Saúde.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, a Pluus é o primeiro marketplace que se preocupa com as duas partes do processo. “Queremos garantir acessibilidade, segurança e uma experiência incrível tanto para os lojistas quanto para os clientes. Todo o modelo de negócios, design de usabilidade da plataforma é pensando na diversidade. Existem diversos tamanhos de corpo, de gêneros diferentes, de estilos diferentes, com desejos diferentes que precisam e devem ser atendidos pelo mercado.”
Modelo de negócio:
A Pluus cobra planos de assinatura (mensal: 89,50 reais; trimestral: 77,80 reais; e anual: 49,80 reais) para as empresas do segmento montarem suas lojas na plataforma.
Fundação:
Julho de 2020.
Sócios:
Marcela Liz — Cofundadora
Ingryd Victorya — Cofundadora
Roberto Padilha — Cofundador
Fundadores:
Marcela Liz — 48 anos, São Paulo (SP) — é formada em Comunicação Social pela Uninove, com especialização em Gestão de Negócios e em Inovação pela Fatec Sebrae. É jornalista, editora, consultora de negócios, marketing e inovação, empresária palestrante e especialista em mercado plus size. É presidente da Associação Brasil Plus Size e diretora do Instituto Corpo Positivo.
Roberto Padilha — 49 anos, São Paulo (SP) — é mestre em Educação pela FECAP e doutor em Administração de Empresas pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul. É palestrante e consultor de marketing e vendas. Há 20 anos, atua como Coordenador do curso de Marketing da Fatec Sebrae .
Ingryd Victorya — 20 anos, São Paulo (SP) — é formada em cursos técnicos em Marketing, Publicidade e Propaganda, Multimídia, Comércio, Jornalismo e Produção Gráfica pelo Instituto Técnico de Barueri Professor Hércules Alves de Oliveira, pelo Senac e pela Fatec Sebrae. É diretora de arte da Associação Brasil Plus Size, com experiência em produção audiovisual e editorial, produção de eventos e roteirização de games.
Como surgiu:
Os sócios contam que a ideia surgiu em um papo informal entre amigos e eles levaram adiante. Assim, criaram a plataforma com o intuito de ser mais que um e-commerce, oferecendo uma estrutura apropriada para atender a demanda de empresas especializadas no segmento de todos os tamanhos e perfis.
Estágio atual:
A empresa tem cinco lojas em sua plataforma e conta com mais um colaborador além dos próprios sócios.
Aceleração:
Não passou por programa de aceleração.
Investimento recebido:
Os fundadores investiram 1,2 milhão de reais no negócio.
Necessidade de investimento:
“Não temos interesse em buscar investimentos a curto ou a longo prazo”, afirma Marcela.
Mercado e concorrentes:
“O mercado plus size tem crescido muito. Todos os dias vemos marcas novas surgindo, especialmente nos últimos quatro anos. Apesar disso, temos uma demanda reprimida, ainda não atendemos a todos dentro das suas necessidades e poder aquisitivo. De acordo com a Associação Brasil Plus Size, a estimativa é de que o país tenha hoje cerca de 15.749 lojas físicas que comercializam roupas para o público plus size e 695 lojas digitais com esse perfil. Em 2019, o segmento movimentou cerca de 7,3 bilhões de reais e a expectativa de crescimento em 2020 é de 10%”, diz Marcela. Ela aponta como concorrentes indiretos a Amazon, o Mercado Livre e a Dafiti.
Maiores desafios:
“O maior desafio da Pluus hoje é apresentar uma plataforma completamente desenhada para o conforto do lojista e do consumidor final para o segmento plus size devido à resistência inicial com produtos e serviços novos no mercado.”
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Em 2022.
Visão de futuro:
“Queremos ser o maior marketplace de moda plus size da América Latina e consequentemente nos tornar referência no mercado por potencializar o segmento através da profissionalização do setor.”
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