Nome:
My Helpper.
O que faz:
É uma ferramenta para canais de comunicação de empresas que permite atender clientes, vender, dar treinamento, suporte pós-venda e fazer negócios por vídeo.
Que problema resolve:
Busca humanizar o atendimento digital conectando pessoas e empresas através de conversas por vídeo e promete reduzir tempo médio de atendimento em 85%, ou seja, de 20 minutos passa para 3 minutos, fazendo com que o profissional ganhe tempo e a empresa aumente sua nota de NPS.
O que a torna especial:
De acordo com os sócios, o diferencial da My Helpper é ser uma evoluções em relação aos tradicionais meios de comunicação, como telefone e e-mail, ou mesmo em relação aos formatos mais modernos como redes sociais, WhatsApp e chatbots, possibilitando uma conversa mais fácil e fluída. Além disso, eles mencionam que a My Helpper funciona em celulares, notebooks, tablets, desktops e não é necessário instalar nenhum aplicativo para usar a solução.
Modelo de negócio:
A startup opera no modelo SaaS e inicialmente existem três planos mensais, que incluem customização total do video chat, com as cores e o logo da empresa contratante, background virtual, relatório de performance em tempo real com os principais indicadores de performance do serviço e treinamento das equipes da empresa. Os planos de My Helpper custam a partir de 4.950 reias e chegam a 9.950 reais.
Fundação:
Setembro de 2020, mas o lançamento no mercado ocorreu em março de 2021.
Sócios:
Gilberto Lopes — CEO
Guilherme Guidi — COO
Marcelo Setubal — CIO
Marco Ferreira — CFO
Fundadores:
Gilberto Lopes — 49 anos, Osasco (SP) — é sócio e CEO das empresas Cuattro Marketing e PPR Digital, além de membro do Conselho de Administração do Instituto Recomeçar e da ONG Cores do Mará. Também é apoiador da Associação Fala Mulher e da ONG Gerando Falcões.
Guilherme Guidi — 43 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie. É sócio e COO da Cuattro Marketing.
Marcelo Setúbal — 35 anos, São Paulo (SP) — é tecnólogo em Marketing pela UNIP. Atua como Data Science and Innovation Manager na Cuattro Marketing.
Marco Ferreira — 40 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração de Empresas, com MBA em Gestão Econômica e Financeira de Empresas pela FGV. É sócio e diretor administrativo da Cuattro Marketing.
Como surgiu:
Os fundadores contam que, com o fechamento das lojas durante a pandemia, perceberam uma dor no setor do varejo, com milhares de vendedores tendo que ficar em casa sem poder realizar o seu trabalho. Então, resolveram usar o expertise que tinham na área para criar o My Helpper, com o intuito de facilitar e humanizar esses atendimentos à distância através do vídeo.
Estágio atual:
A equipe da My Helpper é composta por 12 pessoas e todas trabalham remotamente. Atualmente, cinco organizações, entre empresas e ONGs utilizam a solução para atender clientes e fazer negócios.
Aceleração:
Não busca aceleração no momento.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 2 milhões de reais no negócio.
Necessidade de investimento:
Não busca aportes.
Mercado e concorrentes:
“Pela humanização, praticidade e flexibilidade proporcionadas pelas conversas por vídeo, acreditamos que existe um enorme potencial de uso da aplicação para conectar pessoas a empresas, indústrias, prestadores de serviços, lojas, e-commerces, marketplaces, shoppings, aeroportos e ONGs”, afirma Gilberto. Ele cita como concorrentes a NetGlobe e a NeoAssist.
Maiores desafios:
“Educar as empresas e criar a cultura sobre os benefícios e vantagens de atender clientes e fazer negócios por video chat.”
Faturamento:
255 mil reais no primeiro mês de operação.
Previsão de break-even:
Setembro de 2022.
Visão de futuro:
“Humanizar o atendimento digital, utilizando o vídeo para tornar a comunicação entre pessoas e empresas mais humana, natural e descomplicada”, diz o CEO.
Com recursos audiovisuais, inteligência artificial e um sistema de gestão de atendimento, o software da startup resolve o problema das visitas técnicas improdutivas e a falta de digitalização das organizações.
A healthtech reduz o tempo de espera entre a coleta e o resultado de um exame para os clientes de parceiros que não têm como incluir a análise clínica em suas operações.
E se mais do que fotos, descrições e preços, você encontrasse nas lojas online vídeos interativos com demonstrações dos produtos? Essa é a proposta da retailtech, que promete aumentar a conversão de vendas e engajamento.