Nome:
Uffa.
O que faz:
É uma fintech que oferece soluções para negociação de dívidas com meios de pagamentos alternativos, solicitação de crédito, abertura de conta corrente para Pessoa Física e Jurídica (PMEs) e gestão das finanças pessoais.
Que problema resolve:
Com uma cobertura de serviços que vai da dívida ao crédito, a plataforma gamificada busca “transformar um segmento que era lembrado de forma traumática pelas pessoas”. Pela plataforma, é possível realizar a consulta do CPF, simulando diferentes cenários para negociação em menos de 3 minutos.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, o grande diferencial da startup é o foco na experiência do cliente e empatia na solução de seus problemas financeiros. Além disso, o Uffa oferece meios de pagamentos alternativos ao usuário para negociação de uma dívida, um programa de incentivo com cashback e um marketplace para empréstimos.
Modelo de negócio:
O Uffa atua no modelo B2B2C, sendo remunerado por sucess fee (comissão aplicada a cada parcela de dívida paga através do portal ou por empréstimo concedido).
Fundação:
Abril de 2020.
Sócios:
Ana Paula Pisaneschi — cofundadora e CEO
Alexandre Rosa — cofundador e executivo do Uffa
Fundadores:
Ana Paula Pisaneschi — 37 anos, São Paulo (SP) — é formada em Comércio Exterior, com MBA em Credit Scoring e MBA em Global Business pelo Ibmec. Fundou a Vertoue Gestão de Risco e é sócia executiva da Tróchia Gestão e Recuperação de Ativos.
Alexandre Rosa — 51 anos, Sorocaba (SP) — é formado em Ciências Econômicas pela PUC São Paulo e em Management Program CEDEP pela INSEAD. É coinvestidor de um Fundo de Investimento de Direitos Creditórios Não Padronizados (FIDC NP) e cofundador e sócio executivo da Tróchia Gestão e Recuperação de Ativos.
Como surgiu:
Como sócios e executivos da Tróchia, especializada em aquisição e gestão de NPL (crédito não produtivo), Alexandre e Ana Paula contam que viram a necessidade de disponibilizar suas carteiras de crédito inadimplidos em portais online de recuperação de crédito para possibilitar uma cobrança mais amistosa e empática aos clientes. No entanto, ao implantar as carteiras em três dos maiores portais do mercado, a recuperação foi ínfima. Decidiram então criar uma solução invertendo o mindset na cobrança, primeiro pensando no cliente inadimplente e, depois, na recuperação em si. A fórmula deu resultado e a solução passou a ser uma spin-off da Tróchia, que os sócios batizaram de Uffa.
Estágio atual:
Atualmente conta com mais de 14 milhões de pessoas em sua base, conquistadas a partir de 12 contratos firmados com grandes empresas de segmentos diversos.
Aceleração:
O Uffa passou pelos programas de aceleração Microsoft – We Impact; EY – Winning Women; e La Fabrique/State Innovation Hub.
Investimento recebido:
Não informado.
Necessidade de investimento:
Neste momento, o Uffa está levantando a sua primeira rodada de captação (valor não revelado).
Mercado e concorrentes:
“O mercado de negociação de dívidas e crédito para 2022 é de muitas oportunidades. Atualmente, 14,6% da população economicamente ativa está desempregada, no entanto a taxa de desemprego projetada para 2022 é de 12%. Isso significa um recuo de 18%, ou seja, aproximadamente 3 milhões de pessoas voltarão a ter um emprego. A tendência histórica indica que quando as pessoas voltam ao mercado de trabalho, elas direcionam parte de sua renda para negociação de dívidas, buscando ter seu nome limpo e a possibilidade de novas linhas de crédito”, afirma Ana Paula. Ela cita como concorrentes diretos no segmento de recuperação de crédito a Acordo Certo, Serasa e a QueroQuitar. Como indiretos, aponta assessorias de cobrança e call centers. No segmento de crédito, os concorrentes diretos são Bom Pra Crédito e Finanzero. E como indiretos, bancos e financeiras.
Maiores desafios:
“Estar apto às mudanças sistêmicas e operacionais à medida que os modelos de trabalho são alterados entre remoto e híbrido, de modo que não impacte a produtividade e bom clima organizacional no Uffa. Pensando no posicionamento empresarial e no branding, temos o desafio de tornar a empresa conhecida através de veículos não tradicionais aplicados ao segmento de crédito e cobrança.”
Faturamento:
R$ 300 mil em seu primeiro ano de atuação.
Previsão de break-even:
Setembro de 2023.
Visão de futuro:
“Nos próximos anos temos um caminho intenso construindo a marca no vasto e oportuno território brasileiro. Mapeamos grandes oportunidades de internacionalização na América Latina, mais especificamente na Colômbia, México e Chile.”
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho, mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
Em fase pré-operacional, o banco pretende ajudar influencers e creators a monetizar melhor sua jornada. Além de contabilidade e linha de crédito, o Influencers Bank oferecerá, em um marketplace, jobs de marcas e agências contratantes.
Com uma tecnologia própria, que conecta softwares, pagamentos e serviços bancários, a startup possibilita que os clientes administrem o fluxo de dinheiro próprio e de terceiros, sem depender de fornecedores (e-commerces, ERP, BaaS etc) que não conversam entre si.
A startup se propõe a regularizar a gestão financeira dos condomínios, cumprindo todas as exigências do Banco Central, além de simplificar os processos operacionais ao centralizar tudo em uma única plataforma.