Nome:
Aarin.
O que faz:
É uma plataforma especializada em Pix e Open Banking que fornece estrutura tecnológica para apoiar empresas na prestação de serviços financeiros sem necessariamente ter um banco.
Que problema resolve:
Com uma infraestrutura de open banking, a fintech permite que empresas consigam realizar serviços financeiros (como pagamentos, conciliação bancária e estorno) via Pix.
O que a torna especial:
Segundo a fundadora Ticiana Amorim, a Aarin é o primeiro Hub Techfin especializado em Pix e Open Banking que trabalha para democratizar o mercado de serviços financeiros e bancários, empoderando, com tecnologia, empresas que não são financeiras para que elas também tenham essa linha de atuação e ampliem o acesso da população a esse serviço.
Modelo de negócio:
A receita é diretamente proporcional aos ganhos dos clientes. Para cada transação Pix, a Aarin cobra uma taxa (de acordo com a empreendedora, abaixo do valor de mercado).
Fundação:
Agosto de 2020.
Sócios:
Ticiana Amorim — Fundadora
Yan Tirone — banking advisor
Fundadora:
Ticiana Amorim — 36 anos, Salvador, (BA) — é formada em Comunicação Social, com ênfase em produção em comunicação e cultura, pela Universidade Federal da Bahia, com MBA em Gestão, Marketing e Empreendedorismo pela PUC-RS, além de cursos de especialização em Stanford, ESPM e FGV. Foi sócia da Zigpay e gowth product manager da JusBrasil.
Como surgiu:
Em 2020, Ticiane conta que os sócios começaram a ver os reflexos do coronavírus na economia, gerando falência, desemprego, pobreza e mais dor e sofrimento (além das próprias mortes e adoecimentos). Eles decidiram então criar uma plataforma que facilitasse a prestação de serviços financeiros por parte de todas as empresas, ajudando- as a ampliar sua linha de atuação e rendimento.
Estágio atual:
A Aarin tem mais de 220 clientes e já transacionou mais de 100 milhões de reais para pequenas e médias empresas. A empresa funciona de maneira hibrida, com parte do time no escritório, em Salvador, e parte do time remoto.
Aceleração:
A Aarin já participou do programa AMBEV500 e está fazendo a aceleração da EWC.
Investimento recebido:
O negócio recebeu 2 milhões de reais. O montante está sendo empregado em tecnologia, produto, growth e em pessoas. Entre os investidores estão RB3 Participações, Cubos Venture Studio e alguns executivos do Brasil, Estados Unidos e Espanha.
Necessidade de investimento:
A Aarin quer captar uma nova rodada para investir em desenvolvimento da tecnologia e produto, growth e em pessoas.
Mercado e concorrentes:
“Acompanhamos a agenda do Banco Central para sempre ofertar os produtos que estejam na fronteira do desenvolvimento financeiro nacional. Apesar de existirem muitos players de tecnologia financeira, a nossa é modulada e nos torna o player mais adaptável às necessidades de cada cliente. Entre os concorrentes, podemos citar: Bankly, Fitbank, Sharkbank, além de empresas como Transfeera e Mercado Pago que estão com forte atuação em Pix.
Maiores desafios:
“Descontruir o modelo arcaico das instituições financeiras, que exploram o consumidor, porém como mais tempo de mercado, e que se apoiam nisso para continuar oferecendo condições abusivas. Nosso maior obstáculo, por tabela, é a educação do nosso consumidor, para que ele não se sinta mais dependente dessas instituições financeiras.”
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Não informado.
Visão de futuro:
“Queremos ser o WordPress dos serviços financeiros no mundo, tornando descomplicado e acessível a tecnologia que hoje é centralizada em poucos players bancários.”
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