Nome:
Waving.
O que faz:
É uma rede social gamificada em que o usuário recebe pontos (Waving Coins) por cada ação executada dentro da plataforma, o que aumenta o engajamento das postagens (ou seja, quanto mais moedas, maior o alcance).
Que problema resolve:
O aplicativo quer oferecer a chance de o usuário acessar o conteúdo de pessoas que não são suas seguidoras, ampliando o alcance das postagens, além de incentivar a criação de laços entre usuários fora do ambiente digital.
O que a torna especial:
Um dos diferenciais do Waving é misturar em sua rede social os pontos fortes das outras plataformas. “O aplicativo lembra os stories do Instagram, porém as fotos podem ser vistas apenas uma vez, como no Snapchat, e o usuário pode mandar fotos para pessoas aleatórias do mundo todo, como acontece no TikTok”, diz Gabriel Cantarin, CEO da startup.
Modelo de negócio:
O Waving gera receita com anúncios na plataforma, mas o negócio planeja lançar um modelo de assinatura.
Fundação:
Janeiro de 2021 (início do desenvolvimento).
Sócios:
Gabriel Cantarin — CEO
Paulo Cappa — CTO
Antonio Carlos Cronemberger — COO/CFO
Fundadores:
Gabriel Cantarin — 26 anos, São Paulo (SP) — é formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela FATEC e em Empreendedorismo pela Draper University. Cofundou as startups GEN.shop, Nudestarter e Primeira Mesa.
Paulo Cappa — 21 anos, Mauá (SP) — é formado em Ciência da Computação pela Anhembi Morumbi. Trabalhou na GEN.shop e na GR5.
Antonio Carlos Cronemberger — 28 anos, Campos do Jordão (SP) — é formado em Economia pelo Mackenzie. Trabalhou na Alta Vista Investimentos e no Bradesco.
Como surgiu:
Gabriel conta que o Waving começou como ideia no final de 2015 porque ele era apaixonado por redes sociais e desejava criar sua própria plataforma. Começou a estudar mais sobre o assunto e iniciou o desenvolvimento do projeto, que na época foi acelerado pela Plug&Play. No entanto, a ideia não foi adiante. Com o tempo, o empreendedor adquiriu experiência fundando outras startups e a ideia de criar uma rede social voltou a fazer sentido para ele durante a pandemia por conta do isolamento social. “Passei algumas semanas estudando novamente o mercado, vendo como as coisas haviam mudado e principalmente pivotando o projeto para que ele fosse mais aderente com a realidade de 2021.”
Estágio atual:
O aplicativo está disponíveis nos sistemas Android e iOS e tem cerca de 1.150 usuários cadastrados, sendo 600 ativos e uma média de 110 que acessam a plataforma diariamente.
Aceleração:
Na primeira fase do Waving, em 2015, o projeto foi acelerado pela Plug&Play e pela Draper University.
Investimento recebido:
O fundador investiu 300 mil reais no negócio e acaba de fechar uma rodada de investimento-anjo no valor 600 mil reais por 10% da empresa. “Isso nos dá um valuation de 6 milhões de reais”, diz Gabriel.
Necessidade de investimento:
Os sócios querem captar um investimento Seed.
Mercado e concorrentes:
“Vejo o mercado mudando bruscamente e muito rápido para os grandes players, o que é favorável ao surgimento de espaço para novos players. Consigo ver também, a teoria do ciclo de vida das aplicações entrando em prática, com cada vez mais pessoas desanimadas com as redes sociais atuais e buscando novas formas de interagir e se comunicar. O que não falta no nosso mercado são concorrentes diretos e indiretos e a maior parte deles é gigante, como Facebook, Instagram, Twitter, Tumblr, TikTok, Tinder etc”, conta Gabriel.
Maiores desafios:
“Manter o ritmo de desenvolvimento de funcionalidades, sem causar bugs para os usuários atuais e garantir a segurança e escalabilidade da plataforma. Além disso, conseguir convencer novas pessoas a usar o Waving, mudar o hábito delas de estar sempre nos mesmos aplicativos e chegar ao product market fit”, diz o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Não informado.
Visão de futuro:
“Não acreditamos que um dia seremos o próximo Facebook/Instagram, mas almejamos crescer bastante, talvez até romper a barreira de 10 milhões de usuários.”
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