Nome:
Flockr.
O que faz:
É um aplicativo que ajuda os tutores no controle de saúde dos pets e também serve como uma rede social exclusiva para os amantes de bichinhos.
Que problema resolve:
Busca reduzir a complexidade dos tutores em manejar o cuidado dos seus pets. Dentre as funcionalidades do app, estão carteira de vacinação digital, histórico de peso, lembretes de medicamentos e vermífugos, agenda de visitas ao veterinário e pet shops, histórico de todas informações médicas, como alergias e doenças, além da seção de passeio, na qual as pessoas podem marcar trajetos e distâncias percorridos em tempo real.
O que a torna especial:
O diferencial é oferecer em uma única ferramenta uma série de funcionalidades para o controle da saúde do animal.
Modelo de negócio:
No momento, o aplicativo é gratuito, mas os empreendedores estão trabalhando em formas de cobrar uma assinatura pela utilização de recursos especiais.
Fundação:
Janeiro de 2021, com lançamento do MVP em agosto.
Sócios:
Matheus Frozzi Alberton — CEO e fundador
Leonardo Reis — Cofundador e desenvolvedor full stack
Uriel Battanoli — Cofundador e desenvolvedor mobile.
Theodoro Mota — Cofundador e desenvolvedor mobile.
Fundadores:
Matheus Frozzi Alberton — 29 anos, Porto Alegre (RS) — é formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo Senac RS. É CEO da Mocka
Leonardo Reis — 36 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pelo Senac RS. Trabalhou como desenvolvedor na Dr. Office e na Dorf Ketal. É desenvolvedor na Mocka.
Uriel Battanoli — 28 anos, Boa Vista (RO) — é formado em Engenharia de Software pela PUCRS. Trabalhou na ilegra e na Nodo.cc. É sócio da Mocka.
Theodoro Mota — 33 anos, Porto Alegre (RS) — é formado em Ciências da Computação pela UFRGS. É senior Android developer da Care.com, da BairesDev e da Mocka.
Como surgiu:
Matheus conta que teve a ideia do Flockr em 2015 enquanto participante do Apple Developer Academy, onde desenvolveu um aplicativo similar ao Instagram, mas com foco em pets. “Como não estava em condições de abrir um negócio na época, a proposta ficou esquecida. Mas, por ter pet e sentir algumas dores com o cuidado do meu bichinho, sempre fiquei de olho neste mercado”, diz. “Até que este ano, com mais experiência no desenvolvimento de produtos e depois de, junto aos sócios, ter fundado uma software house (a Mocka), decidimos criar um produto nosso, com foco no mercado pet.”
Estágio atual:
Em dois meses, o aplicativo (que opera no sistema Android e iOS) teve mais 20 mil cadastros, 40 mil posts e 5 mil carteiras de saúde preenchidas, somando-se os dados da versão beta e do lançamento.
Aceleração:
Busca aceleração.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 300 mil reais no negócio.
Necessidade de investimento:
Querem captar investimento para o crescimento e a validação do negócio.
Mercado e concorrentes:
“É um mercado que está em em crescimento acelerado, tendo faturado R$ 27 bilhões em 2020 no Brasil e previsão de fechar este ano com faturamento de R$ 40 bilhões”, afirma Matheus. Ele cita como concorrentes grandes players do mercado, como Cobasi, Petlove e Petz, que de acordo com o empreendedor, podem se interessar em criar um app com a mesma proposta.
Maiores desafios:
“Validar o modelo de negócio e tracionar o uso do aplicativo.”
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Final de 2022.
Visão de futuro:
“Seremos o principal hub de tutores de pets do Brasil, conectando e potencializando a relação com os principais stakeholders do sistema — pet shops, veterinários, planos de saúde pet etc.”
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho, mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
A startup consegue prevenir e diagnosticar doenças em pets, além de sugerir dietas personalizadas e alterações no estilo de vida, com a realização de exames de microbioma, que identificam e quantificam as bactérias intestinais dos animais.
Com o uso de Internet das Coisas, a startup permite aos proprietários dos animais e veterinários acompanhar tudo o que está acontecendo na baia -- desde a temperatura do ambiente até a qualidade da água.