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O Saúde Pra Já é uma solução para quem depende do SUS ou não tem plano de saúde

Dani Rosolen - 9 dez 2021 Dani Rosolen - 9 dez 2021
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Nome:
Saúde Pra Já.

O que faz:
É um marketplace que conecta pacientes a serviços de saúde com preços acessíveis.

Que problema resolve:
Para os pacientes, principalmente para o público que depende do SUS e não tem plano de saúde, facilita o acesso à saúde. Para os prestadores de serviços de saúde, ajuda a aumentar sua demanda e seus ganhos mesmo atendendo com preços reduzidos.

O que a torna especial:
Segundo a fundadora, o negócio foca nas necessidades e dores dos pacientes, priorizando funcionalidades e informações como preço e proximidade. além disso, a plataforma não cobra nada do paciente.

Modelo de negócio:
O Saúde Pra Já ganha pela intermediação das relações entre empresas e profissionais com os pacientes, cobrando dos profissionais de saúde e clínicas um percentual sobre as transações.

Fundação:
Setembro de 2020.

Sócia:
Paula Piazi fundadora e CEO

Fundadora:

Paula Piazi — 34 anos , Rio de Janeiro (RJ) é mestrado em Administração pela COPPEAD UFRJ, com MBA pela UCD Michael Smurfit Graduate Business School, em Dublin. Trabalhou na OLX Brasil, na Business Integration Partners. Foi sócia e gerente de projetos da Toaster Branding & Comunicação.

Como surgiu:
Paula conta que a ideia surgiu da inquietação de ver seus esforços diários empenhados em uma causa e um trabalho que gerasse valor social. Por ser filha de médicos, o setor da saúde sempre esteve muito próximo do seu dia a dia. Isso fez com que se sensibilizasse com as dores da área, estudasse esse mercado e decidisse iniciar o projeto do Saúde Pra Já. “Durante a pesquisa, foram observados dois possíveis cenários nos sistemas de saúde brasileiros: o setor público, que não oferece oferta suficiente de serviços, além de muitas vezes não prover estrutura adequada para os profissionais, o que consequentemente, reflete nos atendimentos. E existem os planos de saúde, que mesmo provendo recursos, remuneram os médicos a baixíssimos valores, determinados por eles. Além disso, há o lado dos beneficiários que pagam preços altíssimos por esses planos e nem sempre têm a cobertura para o que precisam”, diz.

Estágio atual:
A Saúde Pra Já operam em modelo remoto, conta com 170 variedades de serviços de saúde na plataforma, 1200 opções de clínicas e consultórios e mais de 10 mil opções de exames e consultas disponíveis no Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo e Baixada Fluminense. São 19 mil usuários no site, quase 5 mil pedidos de usuários e nove parceiros, entre clínicas e consultórios.

Aceleração:
Busca aceleração.

Investimento recebido:
A empreendedora investiu 76 mil reais no negócio.

Necessidade de investimento:
“Estamos conversando com Venture Builders e fundos de Venture Capital. Estimamos que sejam necessários 30 milhões de reais para escalar”, afirma a fundadora.

Mercado e concorrentes:
“Hoje, há quatro tipos de demandas não atendidas na área da saúde: as Equipes de Saúde da Família não cobrem 35,7% da população; parte dos pedidos de exames, consultas com especialistas e cirurgias não é atendida; estima-se que 5% da população de grandes cidades não tenha plano tampouco use o SUS; e 22,5% da população têm plano de saúde, mas nem todos os serviços de que precisam são cobertos ou feitos pelo plano. O Saúde Pra Já visa atender a todas estas solicitações, começando pela demanda que o SUS não consegue atender”, diz Paula. Ela cita como concorrentes indiretos o Doctoralia, Boa Consulta, o Feegow, Prontmed,  iClinic, Porto Cuida, Cartão de Todos, Iubem e Salus.

Maiores desafios:
“Para atender ao paciente pouco habituado ao uso de tecnologia, o site de pacientes precisa ser muito fácil de usar, por isso estamos continuamente buscando melhorar a usabilidade. Além disso, a contratação de desenvolvedores de software é demorada e cara, já que há falta de profissionais capacitados no mercado. Também estamos começando um esforço comercial de prospecção para clínicas maiores, para diversificar e melhorar a oferta de serviços mais complexos.”

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Em 2025.

Visão de futuro:
“Queremos ser a melhor opção para pacientes encontrarem serviços de saúde e a melhor opção para prestadores de serviço de saúde aumentarem sua demanda. Queremos transacionar mais de 1 bilhão de reais pela plataforma em até cinco anos, além de nos tornarmos responsáveis por mais de 9 milhões de serviços executados por parceiros nossos”, conta a fundadora.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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