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Você já teve que deixar seu pet amarrado em frente a uma loja para fazer compra? A PetParker tem a solução para esse impasse

Dani Rosolen - 1 fev 2022 Dani Rosolen - 1 fev 2022
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Nome:
PetParker.

O que faz:
É um serviço de assinatura que entrega aos principais varejistas da cidade de São Paulo uma casinha (estação) inteligente para que os pets possam ficar — por até duas horas — em um ambiente seguro, confortável, com ventilação e controlado por seus tutores, através de um aplicativo, enquanto fazem compras.

Que problema resolve:
Além de garantir a segurança dos pets, evitando que sejam amarrados em ganchos/argolas na porta dos estabelecimentos, onde ficam sujeitos a sequestros, roubos e acidentes, também possibilita que os tutores aumentem os passeios com seus bichinhos nas atividades do cotidiano.

O que a torna especial:
Segundo o fundador, o que torna a PetParker especial é a possibilidade dos tutores de pets envolverem seus animais nas tarefas diárias com segurança, já que é possível monitorar os animais pelo celular durante todo o período que ficam na casinha.

Modelo de negócio:
A PetParker trabalha com plano de assinatura para os estabelecimentos. Os valores dependem das negociações, tamanho do contrato, quantidade de casinhas, fluxo de visitantes etc. Também realizam a ativação de marcas que promovem essa causa, através de ativações offline (nas casinhas) e digital (no app e outros canais). Para o público final (tutores de pet), o uso é gratuito.

Fundação:
2018.

Sócio:
Georges Ebel CEO e fundador

Fundador:

Georges Ebel — 35 anos, São Paulo (SP) — é formado em Engenharia de Produção pelo Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia, com especialização em Mercados Financeiros pela Yale University. Já atuou na área farmacêutica como analista de desenvolvimento de mercado na Roche e por quase dez anos como sócio-diretor da RXC Componentes Mecânicos e da Transbox. É presidente do conselho do IFL (Instituto de Formação de Líderes).

Como surgiu:
Em 2018, Georges conta que durante um passeio com seus dois labradores precisou entrar em um supermercado. Como seria algo rápido, para não precisar retornar a sua casa, deixou os cachorros presos pela coleira em um pilar. Mas, enquanto estava dentro do local, os cachorros fugiram, o que fez ele perceber o risco desse tipo de prática. Conseguiu recuperar seus pets, mas decidiu construir uma casinha segura para eles e convenceu o supermercado a deixá-la na entrada. Logo, passou a receber diversas ligações de estabelecimentos interessados em ter um modelo igual. Também viu a tendência do consumo via celular aumentar e pensou que as casinhas poderiam ser plugadas a uma plataforma digital, de forma escalável. Por ser engenheiro, desenvolveu o produto considerando todos os fatores que determinam o conforto e segurança necessários para um pet.

Estágio atual:
A PetParker opera desde o segundo semestre de 2019, com parceiros como o Pão de Açúcar, St. Marche, Eataly, Droga Raia, Drogasil, Ultrafarma, Empório São Paulo, BrMalls etc. A casinha está em sua quinta geração. Atualmente há 50 casinhas (estações) instaladas com foco maior na região sul e oeste da cidade de São Paulo. A empresa está sediada em São Paulo, tem oito funcionários e está com vagas abertas.

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
O empreendedor já investiu 2 milhões de reais no negócio e, em agosto de 2021, recebeu um aporte pré-seed de valor não revelado.

Necessidade de investimento:
Não busca no momento.

Mercado e concorrentes:
O mercado pet no Brasil oferece uma oportunidade enorme — é o 3º maior do mundo –, com forte crescimento nos últimos sete anos. O brasileiro incorporou os pets como membros da família e quer compartilhar experiências junto com eles fora de casa. O fortalecimento da relação dos brasileiros com seus pets, somado à busca por equilíbrio e qualidade de vida, estão totalmente alinhados ao conceito que a PetParker. Atualmente, não temos concorrência direta. A categoria está surgindo fora do país. Nos EUA e na Itália, existe um modelo de negócio parecido, mas não igual, pois cobra dos usuários e não dos estabelecimentos”, afirma Georges.

Maiores desafios:
“Atender a alta demanda. Mais de 44% da população têm pet, então existe uma tendência de consumo por serviços como esse, além da facilidade de visualização e controle pelo celular. Queremos fomentar cidades inteligentes e a mobilidade. Outro grande desafio é uma comunicação clara e consistente, já que não existe nada parecido no Brasil”, diz o fundador.

Faturamento:
Não informado.

Previsão de break-even:
Não informado.

Visão de futuro:
“Alcançar 2 500 pontos em São Paulo em 2022 e expandir para demais regiões, além de internacionalizar o negócio.”

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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