Nome:
Beholder.
O que faz:
É uma empresa de Crowdtest, ou seja, conecta usuários “comuns” a empresas para testarem os aplicativos e softwares desses negócios antes de serem lançados no mercado.
Que problema resolve:
Auxilia empresas na detecção de problemas em um software ou app durante o seu desenvolvimento a partir de testes, poupando em até dez vezes gastos posteriores com a equipe de tecnologia e eventuais danos à imagem da companhia por possíveis incidentes.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, o diferencial da Beholder é conseguir realizar testes em qualquer etapa do desenvolvimento, o que reduz tempo e custo para as empresas.
Modelo de negócio:
Contratação por créditos pré-bateria de testes.
Fundação:
Maio de 2018.
Sócios:
Paulo Gevaerd — CEO
Alexandre Moises — CMO
Filipe Gevaerd — CTO
João Paulo Zerek — CFO
Fundadores:
Paulo Gevaerd — 35, Curitiba (PR) — é mestre em Sistemas de Produção para a Construção Civil pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná. É gerente de inovação para a construção, atuando com consultoria de planejamento e controle de obras na PH Engenharia e gerenciamento e coordenação de projetos na SH Plan.
Alexandre Moises — 41 anos, Curitiba (PR) — é formado em Processamento de Dados, com pós em Redes e em Sistemas de Segurança pela PUC-PR. Além da Beholder, é investidor da Pabum, da BPO4u e da Grube Marcas e Patentes. É sócio da Target Invest| XP Investimentos.
Filipe Gevaerd — 44 anos, Curitiba (PR) Curitiba (PR) — é formado em Direito pela PUC-PR. É fundador da Gebit.
Como surgiu:
A Beholder nasceu da necessidade de melhorar a entrega final dos produtos da Gebit, uma fábrica de softwares, cujos sócios Filipe e João Paulo fazem parte. Segundo eles, ao desenvolver o processo ficou clara a necessidade do mercado em receber o mesmo serviço.
Estágio atual:
A Beholder tem quatro clientes ativos em Curitiba, já realizou 30 baterias de testes e detectou mais de 600 incidentes.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram cerca de 80 mil reais na empresa.
Necessidade de investimento:
Não busca.
Mercado e concorrentes:
“Qualquer empresa que desenvolve software é um potencial cliente, portanto o mercado é cheio de oportunidades. Hoje, temos como concorrentes empresas que fazem outros tipos de teste ou alugam equipes de teste. Algumas equipes de testes internas também são parte da concorrência”, afirma Paulo.
Maiores desafios:
“Os maiores desafios são: simplificar o modelo de vendas e atingir novos clientes”, diz o CEO.
Faturamento:
12 mil reais em 2021.
Previsão de break-even:
Em 12 meses.
Visão de futuro:
“Queremos ser reconhecidos como a empresa com o maior volume de testadores do planeta. Atendendo empresas de desenvolvimento de software em todo o mundo”, conta Paulo.
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