Se você está à frente de uma startup, talvez já tenha passado pela experiência de participar de um programa de inovação e não perceber contribuições efetivas para o seu negócio. Bom, é exatamente na contramão disso que o Vibee, hub de inovação em saúde da Unimed VTRP, caminha.
Com inscrições abertas para o Batch#4 até 22 de julho, o programa, em operação desde 2020, não sossega até conseguir impactar de verdade as healthtechs selecionadas, sejam elas em fase inicial — que entram no formato de participação Vibee Start —, ou mais maduras e com MVP desenvolvido, que compõem a categoria Vibee Go. Do Brasil inteiro, vale ressaltar.
“Aqui, o aceite de uma startup para o programa significa que analisamos e concluímos que realmente vamos ter um papel relevante no desenvolvimento dela”, conta Rafael Zanatta, head do hub. Foi assim com todas as 36 aceleradas em edições anteriores.
Um número reduzido de healthtechs — até então, 12 por batch — para que Vibee tenha condições de fazer o que faz de melhor: personalizar o atendimento no ciclo de aceleração.
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Você deve estar se perguntando o que faz Vibee se destacar entre os hubs de inovação do Brasil. Entre as respostas, está o acompanhamento individualizado das healthtechs participantes, atento às dores e necessidades específicas que vão surgindo.
Rosilene Knebel, superintendente executiva da Unimed VTRP, afirma:
“A personalização do nosso ciclo de aceleração é muito elogiada dentro do ecossistema, assim como pelas startups que já participaram do programa. O fato de trabalharmos com uma quantidade pequena permite que o contato seja muito intenso.”
Zanatta destaca que o acesso facilitado aos gestores do Vibee e da Unimed VTRP aparece com frequência como ponto forte do hub nas avaliações feitas pelas aceleradas ao final de cada edição.
“Eu brinco que é como se virássemos sócios de 12 startups no início do batch de tanto que precisamos pesquisar e aprender sobre o mercado em que elas estão e o que elas fazem. Só assim entendemos quais são as conexões necessárias para que elas se desenvolvam”.
O programa tem duração de cinco meses (de setembro de 2022 a fevereiro de 2023 no Batch#4), período que envolve:
Mas não somente. Zanatta comenta:
“As startups passam por um ciclo de aceleração quando são selecionadas, mas ele não tem fim quando esse prazo formal acaba. Continuamos entregando valor e provocando melhorias por conta do relacionamento que construímos com todas que passaram por aqui, independente se investimos nelas ou não posteriormente.”
Outra vantagem do Vibee é a expertise de mais de 5o anos que Unimed VTRP oferece, o que faz com que as healthtechs tenham contato com múltiplos players com conhecimentos e realidades específicas do mercado da saúde, o que não acontece em muitos programas de inovação sem segmentação por área.
“Com isso, conseguimos atualização constante sobre como esse mercado está se transformando para entender como o comportamento dos clientes dessas startups vai se desenvolver”, explica Zanatta.
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Vibee é uma verdadeira colmeia, uma vez que seu nome é a junção dos termos em inglês “vibe” (vibração, energia) e “bee” (abelha). E, como tal, o hub se firmou como espaço seguro para que as healthtechs falem abertamente dos seus desafios e conheçam os processos de uma operadora de saúde sem filtros.
Zanatta e Rosilene concordam: dialogar livremente nos programas de inovação é algo menos comum do que se imagina. Para ele:
“As startups chegam até o Vibee não para nos vender uma solução, embora haja possibilidade de investimento futuro. Mas para fazer parte das conexões que podemos oferecer, já que estamos o tempo inteiro em contato com outras aceleradoras, hubs, negócios.”
Em outras palavras, não é preciso esconder os problemas para se dar bem no pitch. Pelo contrário, quanto maior a transparência, maior a contribuição que o Vibee entrega. Para priorizar isso, o programa não trabalha com startups concorrentes.
Do outro lado, a Unimed VTRP também joga aberto para oferecer às healthtechs informações reais e sinceras sobre o mercado, como conta Rosilene:
“Quando a gente decidiu fazer o Vibee, nos comprometemos a ter sinceridade e transparência nas nossas interações e em compartilhar tudo de melhor que fazemos por aqui.”
Com informações reais e sem enrolação, é muito mais fácil alavancar o negócio. E o Vibee — assim como as abelhas — não tem preguiça na hora de dar respostas às dores apresentadas pelas startups.
“Esses dias, por exemplo, fizemos uma mentoria sobre o processo de compras para o setor público. O founder que trouxe a demanda disse que nunca tinha visto um programa de aceleração explicando isso. Fomos prontamente atrás de quem entende de licitações para conseguir atender”, relata o head do hub.
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O Batch#4 chegou com melhorias no programa que já impactou profundamente startups da área da saúde. “O Vibee é a nossa startup. Por isso, validamos nossos processos o tempo todo, as metodologias, por mais que elas já funcionem bem”, diz Rosilene.
E o que há de novo para 4º ciclo? Zanatta comenta:
“A partir das experiências que tivemos, identificamos por exemplo que fazer um pré-diagnóstico das startups antes do diagnóstico tradicional que vinha sendo feito é uma boa oportunidade para mapearmos o tipo de perfil do founder da healthtech e como ele pode impactar o negócio ao longo do tempo”.
Além dessa mudança no mapeamento, o Batch#4 prevê ainda mais interação entre as startups que já passaram pelo Vibee e as novatas, para que a comunidade possa se ajudar colaborativamente. Isso faz com que healthtechs já aceleradas ofereçam insights importantes para as que estão iniciando o caminho, por exemplo.
Para o médico Neori Gusson, presidente da Unimed VTRP, o Batch#4 está de olho nas healthtechs que apresentem soluções ainda não vistas nas edições anteriores de maneira disruptiva.
“O Vibee já se firmou como um agregador na área da saúde, que responde a uma carência de integração no setor. Temos bons negócios e condições para inseri-los nesse mercado. Esperamos boas surpresas no novo ciclo”.
Ele destaca como grande mérito do hub a cultura interna de inovação. “Não adianta forçar inovação em um contexto em que as pessoas não estão preparadas para ela. Nós estamos. Aqui, criamos todas as possibilidades de interação”, defende.
Rosilene emenda: “Do lado de cá, quem faz não faz por obrigação, mas por paixão. E as startups sentem isso. Buscamos esse mesmo brilho no olho nas novas selecionadas”.
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Gustavo Ottoni, cofundador e coCEO da Cíngulo, e Erika Monteiro, sócia-fundadora e COO da Carefy, contam sobre suas experiências no Batch #4 do Vibee e incentivam a participação das healthtechs no Batch #5. As inscrições terminam em 24 de março.