Nome:
Mentora.
O que faz:
É uma plataforma blockchain em que gamers se conectam, competem e ganham dinheiro enquanto se divertem com seus jogos favoritos.
Que problema resolve:
Democratiza os ganhos com E-sports, gerando renda extra tanto para gamers profissionais quanto para amadores, fãs e produtores de conteúdo de todas as idades e perfis. Pois hoje, apenas 1% dos jogadores de games online conseguem ganhar algum dinheiro no processo.
O que a torna especial:
Segundo os sócios, a empresa tem uma proposta única que une o modelo play-to-earn a jogos competitivos já existentes no mercado, como CS:GO, Valorant e League of Legends (LOL), entre outros que serão adicionados periodicamente.
Modelo de negócio:
O negócio lucra com a venda dos tokens de governança da plataforma e de sua criptomoeda, a Mentora Coin.
Fundação:
Novembro de 2021.
Sócios:
Pedro Felix — CEO e cofundador
Lucas Zillio Mari — Fundador
Fernando Ladário — Board Leader e Fundador
Fundadores:
Pedro Félix — 22 anos, São José dos Campos (SP) — é formado em Engenharia de Produção pela UNESP. Liderou um dos maiores movimentos estudantis de empreendedores na FEJESP e trabalhou como Head de Produto na Amém Irmão, rede social que viabiliza doações através do blockchain.
Fernando Ladário — 63 anos, São José dos Campos (SP) — é formado em Engenharia Mecânica pela FAAP, com MBA em Finanças pela FGV, além de Certified Quality Engineer pela American Society for Quality. Atuou como engenheiro aeroespacial na Avibras Indústria Aeroespacial e como consultor em empresas como a Dextron Consulting. É investidor-anjo de outros projetos.
Lucas Zillio — 26 anos, Jacareí (SP) — é formado em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e cursa Contabilidade EAD pela Universidade Trevisan. Foi responsável por atuar na formação da startup Brazil International Gaming. Trabalha na PwC no desenvolvimento de revisões tributárias.
Como surgiu:
Os sócios, a maioria amantes de games, foram estudar a atual situação dos criptojogos (jogos com operação em blockchain) e viram que de todo o mercado gamer potencial apenas 0,001% estava jogando este tipo de jogo. Após análise do cenário, eles entenderam que isto acontece pela má experiência de gameplay que estes jogos fornecem. Por isso, decidiram fundar o Mentora.
Estágio atual:
O Mentora está em public offer até 24 de julho. A public offer é o marco da primeira emissão do token de governança da plataforma, o MWP – Mentora Well Played. Esta etapa posiciona o lançamento da plataforma e da economia da comunidade no mercado e marcará a entrada dos primeiros gamers/investidores no ecossistema da startup. O token é ideal para investidores e gamers que querem ter uma participação ativa na evolução e tomada de decisão da plataforma e serão premiados por poder adquirir esta participação no preço inicial de mercado, podendo se beneficiar de uma possível valorização do ativo. A plataforma abre com uma fase de lista de espera para acesso a compra de MWP’s com 20% de desconto. .
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os sócios investiram 2 milhões de reais na empresa.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores devem buscar uma rodada de investimento para 2023 com objetivo de alavancar a expansão geográfica, a inserção de novos jogos e de funcionalidades
Mercado e concorrentes:
“O mercado brasileiro de games é um dos maiores do mundo, mas E-sports remunerados ainda são para poucos. O Mentora quer levar a mecânica play-to-earn aliando a renda extra à diversão e competição, com o objetivo de descomplicar o mundo cripto para a comunidade gamer e democratizar os E-sports. A equipe fundadora do Mentora acredita muito no modelo de negócio de play-to-earn, pois existem 3 bilhões de gamers no mundo, em um mercado de 175 bilhões de reais e nem 1% deles ganha dinheiro”, diz Pedro. “Existem alguns players internacionais que desenvolveram cryptogames e tem um modelo play-to-earn, mas com uma gameplay que deixa a desejar.”
Maiores desafios:
“O maior desafio da startup será a venda de mais de 20 milhões de tokens de governança (Mentora Well Played – MWP). Isso significa levantar pelo menos 1,9 milhão de dólares com uma venda dividida em três etapas que envolvem descontos para a aquisição dos tokens antes da abertura da venda ao público em geral”, afirma o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
4º trimestre de 2023.
Visão de futuro:
“A nossa visão é fazer com que todos do ecossistema de E-Sports ganhe dinheiro, seja como hobby ou atividade profissional. Vamos proporcionar em uma única plataforma diversos canais de receita e conexão entre players, streamers, fãs e empresas, sempre conectando todos com seus jogos favoritos. Tudo isso com em uma plataforma blockchain com um onboarding descomplicado para o universo cripto”, conta Pedro.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho, mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
A startup oferecerá um token para as transações entre alunos e instituições de ensino que será usado pelos estudantes na obtenção de descontos em mensalidades, por exemplo, enquanto servirá de moeda de relacionamento para as organizações escolares.
A ESG Lake está desenvolvendo um software que, com o uso de blockchain e inteligência artificial, irá gerar reports de sustentabilidade automaticamente, evitando greenwashing e permitindo a auditoria em tempo real.
A plataforma permite a iniciativas de impacto positivo emitirem tokens, que poderão ser comprados por investidores. Eles, por sua vez, receberão um retorno financeiro com base no sucesso do projeto apoiado.