Nome:
Bilblue.
O que faz:
É um marketplace que busca democratizar o mercado de influência conectando marcas a influenciadores e disponibilizando uma lojinha para cada influenciador em sua plataforma.
Que problema resolve:
Para as marcas, ajuda a tomar decisões melhores na escolha de influenciadores que tenham sinergia com seu produto e a mensurar os resultados do investimento feito. Para os influenciadores, auxilia na precificação de seus trabalhos e na monetização de suas carreiras de criadores de conteúdo.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, o que torna a Bilblue especial é o fato de seu marketplace usar a mesma linguagem dos influenciadores. Além disso, a startup entrega métricas da audiência dos influenciadores baseadas no consumo.
Modelo de negócio:
A Bilblue lucra de três formas: com a venda de produtos; na contratação de influenciadores por cachê fixo; e em consultoria e intermediação de campanhas para empresas que não possuem um produto que consiga ser vendido em marketplace.
Fundação:
Agosto de 2021.
Sócios:
Guilherme Balthazar — CEO
Pedro Fiuza — CMO
Thiago Tergolino — CTO
Vinicius Giglio — CFO
Fundadores:
Guilherme Balthazar — 33 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Administração pela PUC-Rio. Fundou a F Shaped e foi CEO da Balthini Tecnologia Ltda.
Pedro Fiuza — 30 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Administração pela PUC-Rio. Trabalhou no Instituto Tênis e na Rede Tênis Brasil.
Thiago Tergolino — 28 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Engenharia de Computação pelo IME. Trabalhou na VTEX.
Vinicius Giglio — 32 anos, Rio de Janeiro (RJ) — é formado em Engenharia de Produção pela PUC-Rio. É CFO da Authen, fundador da KATE Capital e sócio da molde.me.
Como surgiu:
Guilherme já trabalhava na área de tecnologia e conta que, quando começou a namorar uma influenciadora digital, identificou uma série de problemas nesse mercado. Estudou a fundo a área, fazendo reuniões tanto com influenciadores quanto com profissionais de marketing de grandes empresas, até chegar às soluções oferecidas pela Bilblue.
Estágio atual:
A Bilblue está instalada em um coworking no Rio de Janeiro. Já tem mais de 200 influenciadores cadastrados na plataforma e, após o investimento em fevereiro de 2022, vem crescendo essa base em aproximadamente 60 influenciadores por mês. São mais de 60 marcas cadastradas, sendo 20 ativas.
Aceleração:
A empresa não teve aceleração, mas os sócios estão abertos à ideia.
Investimento recebido:
A empresa recebeu aportes menores no início da operação e um montante maior em fevereiro deste ano, totalizando 640 mil reais.
Necessidade de investimento:
Querem captar entre 3 e 5 milhões de reais para expandir o negócio.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de influência é gigantesco no mundo todo e só tende a crescer. Existem influenciadores nos mais diversos nichos e o movimento atual de eles terem sua própria empresa é algo que deve ser cada vez mais comum. Até por isso, na Bilblue, cada influenciador tem a sua loja, podendo comunicar os produtos que tenham mais sinergia com o que produzem de conteúdo no dia a dia. Atualmente, não vemos nenhum concorrente direto. Mas como concorrentes indiretos, podemos considerar as agências ou marcas com e-commerces que fazem campanhas com influenciadores digitais, visando conversão de produtos”, diz Guilherme.
Maiores desafios:
“Nossos maiores desafios são aumentar a equipe para geração de negócios. Vimos o efeito que tivemos apenas contratando duas estagiárias. É bem claro que estruturando uma equipe com maior nível de senioridade em diferentes áreas conseguiremos atingir um nível de escalabilidade muito acelerado”, afirma o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Setembro de 2022.
Visão de futuro:
Guilherme conta que a ideia é expandir para outros países, já que o mercado de influência está em alta no mundo todo.
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