Nome:
LoopiPay.
O que faz:
É uma fintech que ajuda o usuário a comprar ou vender criptomoedas via Pix diretamente na sua carteira.
Que problema resolve:
Reduz a complexidade da compra e venda de criptomoedas, com menos taxas de transação e mais liberdade, porque a custódia dos ativos é do usuário. Além disso, traz mais segurança para a operação, pois ela é realizada direto na carteira escolhida pelo cliente.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, o que torna a startup especial é ajudar os usuários a enviar criptomoedas diretamente para suas carteiras em segundos e vendê-las facilmente. “Fornecemos uma plataforma fácil de usar que irá ajudá-los a evitar as armadilhas e a interagir com Web3 dApps”, diz o CEO Ricardo Bechara.
Modelo de negócio:
A LoopiPay lucra com a cobrança de um fee de 3% sobre o valor da transação, além da taxa de gás de rede, que é repassada para os mineradores.
Fundação:
Maio de 2021.
Sócios:
Ricardo Bechara — CEO
Cesario Martins — CPO
Felipe Brasileiro — COO
Fundadores:
Ricardo Bechara — 34 anos, São Caetano do Sul (SP) — é formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Viçosa. Cofundou e foi Country Manager da Rappi Brasil, além de sócio da Mobly.
Cesario Martins — 36 anos, Fortaleza (CE) — é formado em Engenharia da Computação pelo ITA, com MBA em Harvard. Fundou e foi e co-CEO da Clickbus e diretor executivo do meuDNA.
Felipe Brasileiro — 31 anos, São Paulo (SP) — é formado em Engenharia pela Unicamp. É cofundador e CEO da Parafuzo. Foi CMO na Mobly.
Como surgiu:
Os sócios da LoopiPay já estavam imersos neste ecossistema e perceberam que, para despertar o interesse de outras pessoas por NFTs, oportunidades de jogos P2E, aplicativos DeFi e metaverso, era necessário criar um sistema simples, no qual o usuário pudesse confiar e comprar tokens em poucos passos.
Estágio atual:
A LoopiPay opera de forma 100% remota, com um time de 24 pessoas distribuído entre todas as regiões do país. A plataforma conta com mais de 100 ativos digitais disponíveis no site e nas blockchains Polygon, Avalanche, Ethereum e Binance, além de lançamentos semanais de novos tokens.
Aceleração:
Não passou por programa de aceleração.
Investimento recebido:
A LoopiPay recebeu 5 milhões de dólares em maio de 2021 dos fundos Monashees, Canary, OneVC, GFC, Atman Capital e Norte.
Necessidade de investimento:
Não busca um novo aporte no momento.
Mercado e concorrentes:
“A Web3 está apenas começando. Quem entrar hoje nesse mercado ainda estará adiantado e os usuários que entrarem nos próximos anos vão querer cada vez mais ferramentas que facilitem seus investimentos”, diz Ricardo. Ele aponta como concorrentes indiretos as corretoras tradicionais.
Maiores desafios:
“O maior desafio é continuarmos rápidos e conectados com as comunidades para entregar sempre o que o usuário precisa para facilitar a usabilidade na Web3”, afirma o CEO.
Faturamento:
Não informado. De acordo com Ricardo, a média de crescimento mensal do último trimestre foi de 500%.
Previsão de break-even:
Não informado.
Visão de futuro:
“Nossa missão é tornar a compra e venda de tokens dos nossos usuários tão simples quanto os pagamentos online que já fazem atualmente. Queremos ser o principal player da América Latina na Web3, ajudando milhões de pessoas a ingressarem neste universo e simplificando os processos de entrada e saída de tokens.”
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