Nome:
Diversiflix.
O que faz:
É uma plataforma de educação corporativa que traz o tema diversidade, equidade e inclusão de forma simples, objetiva e direta, usando a metodologia do “edutainment” — que alia educação (education) e entretenimento (entertainment).
Que problema resolve:
Atende todas as empresas e segmentos levando conhecimento sobre diversidade, equidade e inclusão (DE&I), desmistificando e traduzindo temas como letramento racial, gênero, PcD, LGBTI+, direitos humanos sem a necessidade de altos investimentos, pois é uma plataforma que pode ter o layout de cada empresa, mas sem a necessidade de fazer do zero cada produção.
O que a torna especial:
Segundo o fundador, o que torna a Diversiflix especial é a metodologia “edutainment”.
Modelo de negócio:
Por meio de um modelo de assinatura por usuário ou pacotes.
Fundação:
O início da operação ocorreu em dezembro de 2022 e os primeiros episódios foram colocados no ar em janeiro de 2023.
Sócio:
Eduardo Mitelman— CEO e fundador
Fundador:
Eduardo Mitelman — 30 anos, São Paulo (SP) — é formado em Publicidade pela FAAP, com especialização em Gestão de Projetos pela FGV e pós-graduação em Inovação, Design e Estratégia pela ESPM. Trabalhou em empresas como Young&Rubicam e Conspiração Filmes, atendendo projetos do HSBC, P&G, Crayola, WWF, Canal Fox, SBT e MTV. Fundou a DNA Conteúdo e a moov.me.
Como surgiu:
Eduardo conta que criou a plataforma porque viu que as empresas precisavam de uma ferramenta facilitadora a partir do momento que entenderam que são parte da transformação da sociedade. “Elas entenderam que precisam tratar a diversidade com a urgência necessária para seguir crescendo de forma sustentável e reconhecendo o valor de todos os seres humanos. Precisam aumentar e expandir a sua atuação no mercado, contribuindo para a criação de ambientes e sociedades livres de preconceitos e discriminação e preconceitos”, diz. “Por isso, usando a metodologia da DNA Conteúdo, especialista em Edutainment, a curadoria do especialista Ricardo Mota, profissional referências no tema, criamos uma plataforma em que os colaboradores aprendem enquanto se divertem.”
Estágio atual:
A empresa tem escritório em São Paulo e tem apenas algumas empresas convidadas cadastradas na plataforma, ainda em fase de teste.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
O empreendedor investiu 50 mil reais na startup.
Necessidade de investimento:
“Sim, mas apenas depois que já estivermos com 20 clientes ativos. Até lá, iremos rodar com caixa próprio.”
Mercado e concorrentes:
“O mercado precisa se inteirar sobre o tema, mas os altos custos para a criação de plataformas, treinamentos e ciclos por empresa torna o processo mais longo e caro. Através da nossa plataforma, todas as empresas, de micro a multinacionais, poderão usá-la trazendo o conhecimento e priorizando suas ações frente aos desafios e oportunidades identificadas a partir da Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I)”, afirma o fundador. “Neste modelo, com a metodologia edutainment ou como uma plataforma que consolida os diferentes temas onde qualquer empresa utiliza como sua própria ‘academia de aprendizagem’ ou ‘jornada de diversidade’, não conhecemos nenhum concorrente. As consultorias atuais oferecem a criação de conteúdos exclusivos ou gravação por demanda ou através de venda de consultoria.”
Maiores desafios:
“Os maiores desafios são ter as jornadas e as gravações de todo o conteúdo, gerar o maior número possível de temas para que as pessoas e empresas utilizem conforme as suas necessidades e maturidade, seja por tema, por modelos de guias, orientações de selos, guias de comunicação etc.”
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Não informado.
Visão de futuro:
“Ser uma plataforma inclusiva, que a partir da geração de conteúdo e patrocínio de empresas possa ser usada como referência para que pequenos negócios, escolas e universidades possam desenvolver e ampliar o conhecimento e a contribuir para a criação de uma sociedade mais inclusiva com experiências, conteúdo, trocas e depoimentos.”
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