O Pixeen quer ser um super app baseado em inteligência artificial generativa para a criação de imagens, vídeos, áudios e textos

Nome:
Pixeen.

O que faz:
É um aplicativo baseado em inteligência artificial generativa que cria imagens, vídeos, áudios e textos a partir de prompts (comandos) dados pelos usuários. Por ora, na primeira fase já lançada, o Pixeen gera apenas imagens, mas pretende ser um super app de IA para criação de conteúdos variados.

Que problema resolve:
Permite a geração de imagens infinitas, através de um comando escrito ou de voz, baseado em estilo livre ou outras sugestões para facilitar e customizar as imagens. Na próxima fase, vai permitir a geração de imagens a partir de fotos submetidas pelos usuários. De acordo com o fundador, Adriano Dias, nas demais etapas de lançamento planejadas, pretende ser o app que resolve todo tipo de necessidade de usuários comuns ou mesmo criadores de conteúdo, em imagens, vídeos, textos e áudios ou a combinação deles (como um post em rede social ou blog, por exemplo) — tudo gerado e manipulado por IA.

O que a torna especial:
Segundo o fundador, o que torna o app especial é sua facilidade de ser usado. “É intuitivo, rápido e com poucas etapas para a geração de imagem, pensado para pessoas que não têm familiaridade com o universo de criação de imagens e/ou buscam uma solução em menor tempo possível.”

Modelo de negócio:
Exibição de anúncios enquanto a imagem é gerada para usuários não-pagantes e assinatura premium, que libera todas as funcionalidades exclusivas, atuais e futuras, além de eliminar a exibição de publicidade.

Fundação:
Fevereiro de 2023.

Sócio:
Adriano Dias

Fundador:
Adriano Dias — 51 anos, São Paulo (SP) — é especialista em tecnologia com mais de 30 anos de experiência vividos principalmente na indústria de comunicação. Desenvolvedor full stack, suas habilidades técnicas incluem estratégia de planejamento, criação e expansão de produtos digitais. Foi gerente de projetos de tecnologia do Grupo Abril, é cofundador e head da infoMedia digital, empresa que atende empresas do mercado editorial digital, tanto na concepção de plataformas e produtos como produção de conteúdo. É também cofundador do ColorApp, o primeiro aplicativo brasileiro de combinação de cores, voltado ao público que faz análise da coloração pessoal.

Como surgiu:
Adriano diz que todas as plataformas generativas atuais, como ChatGPT e Midjourney, são baseadas em prompts que exigem termos e até certos conhecimentos técnicos. “Quanto mais completo e adequado o prompt, melhor será o resultado alcançado. É a chamada engenharia de prompts, que ainda é um bicho de sete cabeças, já que a grande maioria das pessoas não tem familiaridade com as plataformas, nem sabe — por enquanto — como criar prompts eficientes”, afirma. Segundo o fundador, a proposta do Pixeen é ser o primeiro super app a simplificar tudo isso, explorando a IA em suas funcionalidades, tanto para melhorar os prompts dos usuários (e trazer um melhor resultado) como tornar o uso mais acessível. O empreendedor ainda afirma que o Pixeen converte internamente os prompts dos usuários, em texto ou voz, em qualquer língua para o inglês, já que as IAs atuais foram majoritariamente treinadas neste idioma.

Estágio atual:
A primeira fase do Pixeen está liberada para uso nas lojas de aplicativos do Google e da Apple. Encontra-se em momento de ganho de usuários e busca por investidores para implantação de novos recursos. A ideia é ser um super app de ferramenta de IA, com geração de vídeos e de áudios, manipulação e tratamento de imagens e textos, ou a combinação de mais de uma mídia, entre outras ferramentas já planejadas.

Aceleração:
Busca aceleração.

Investimento recebido:
O principal investimento, até o momento, foi o capital intelectual e o tempo de dedicação do fundador.

Necessidade de investimento:
“Buscamos investimentos a fim de continuar o desenvolvimento do super app baseado em inteligência artificial, capaz de popularizar e garantir a criação de conteúdos a todo e qualquer usuário”, conta Adriano.

Mercado e concorrentes:
“A inteligência artificial é realidade, mas ainda restrita a um público com conhecimento e acesso a plataformas específicas. No Brasil, ainda não há concorrentes com propostas equivalentes.”

Maiores desafios:
“Investimentos para implantação das novas fases, captação de usuários e divulgação dos serviços em menor tempo possível, uma vez que o universo da inteligência artificial é intenso em mudanças e inovações”, diz o fundador.

Faturamento:
Ainda não fatura.

Previsão de break-even:
Não informado.

Visão de futuro:
“Ser o super app que facilita o dia a dia de qualquer pessoa, para geração e manipulação de imagens, vídeos, textos e áudios, de forma democrática e prática, sem necessidade de conhecimentos e acesso a plataformas específicas”, afirma Adriano.

Onde encontrar:
Site
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