A Special Dog Company, fabricante de alimentos para pets do interior paulista iniciou 2022 com uma importante notícia: o lançamento do programa Mais Sustentável, fruto de uma jornada de mais de 20 anos.
A iniciativa materializa a vocação da companhia de exercer um capitalismo consciente e tem como missão auxiliar a empresa no desenvolvimento de boas práticas relacionadas aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), uma iniciativa de engajamento sustentável de responsabilidade de governos, empresas e pessoas.
O “MAIS”, que dá nome ao programa, é um acrônimo para Meio Ambiente, Animais, Indivíduos e Sociedade, os quatro pilares que sustentam a atuação da Special Dog na estratégia de avançar no cumprimento dos ODS.
No quarto pilar, o S de Sociedade, a companhia reconhece seu papel como agente de transformação e como articuladora entre instituições e indivíduos interessados em trabalhar em conjunto por uma sociedade mais justa para todos:
“Acreditamos que é responsabilidade da Special Dog Company contribuir com o desenvolvimento de nossos stakeholders, gerando valor compartilhado e bem-estar para todos.”
Neste caso, os ODS prioritários são:
• 4 – Educação de qualidade;
• 10 – Redução das desigualdades;
• 11 – Cidades e comunidades sustentáveis;
• 17 – Parcerias e meios de implementação;
Estes objetivos se materializam, em especial, por meio de dois tópicos que juntos têm como meta para 2022, superar 4% do Lucro Líquido em Investimento Social Privado (ISP). São eles:
A palavra “cuidar” tem um sentido muito forte para a Special Dog desde o início de sua história: cuidar das pessoas e das relações, dos produtos e processos, do meio ambiente e da comunidade faz parte da história e do foco da empresa.
O cuidado com a infância é prioritário para a companhia e se manifesta em variadas frentes:
Criada em 2017, a iniciativa busca melhorar a qualidade do atendimento às crianças nesta etapa do ensino, sendo realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Santa Cruz do Rio Pardo (SP) – onde a Special Dog está sediada – e com o Instituto Avisa Lá, ONG da capital paulista especializada na formação de profissionais da educação infantil.
A formação se destina a 20 unidades educacionais e 200 profissionais, entre representantes da secretaria, diretores, professores e coordenadores das escolas. Quase duas mil crianças por ano se beneficiam do projeto, que capacita os educadores em torno de temas como cuidado, acolhimento, estímulo pelo brincar, leitura e escrita.
Karina Soares, analista do Núcleo Social da Special Dog, comenta:
“A palavra ‘cuidar’ – de tudo e de todos – tem um sentido muito forte para nós. Temos muita clareza da importância que é investir em ações em prol da comunidade e da primeira infância.”
Karina explica que a empresa também participa do Comitê Municipal Intersetorial para a elaboração do Plano Municipal pela Primeira Infância (PMPI) de Santa Cruz do Rio Pardo. O objetivo do PMPI é estabelecer metas para cumprir o dever do Estado na garantia da prioridade absoluta dos direitos das crianças, conforme previsto na Constituição Federal.
A Special Dog é parceira da Childhood Brasil nesta ação de enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes. A iniciativa busca convocar e preparar caminhoneiros para serem agentes de proteção da infância nas estradas brasileiras.
Estão envolvidos cerca de 300 motoristas de caminhão e ajudantes de frota que circulam por rodovias de oito estados brasileiros para fazer a distribuição dos produtos da Special Dog Company.
Eles participam de ações de sensibilização, recebem informação e treinamento e são orientados sobre como denunciar a violência sexual contra crianças e adolescentes, especialmente situações de exploração sexual que observem nas estradas.
“Os motoristas têm papel fundamental e estão em posição-chave para mudar a realidade das violações contra crianças e adolescentes que acontecem nas estradas”, diz Everaldo Turcato, gerente de logística da Special Dog Company.
As atividades do Na Mão Certa são coordenadas por um comitê multissetorial com representantes das áreas de responsabilidade social, desenvolvimento sustentável, comunicação interna, logística e marketing.
Apesar do protagonismo de quem trabalha na área logística, todos os colaboradores recebem informações e são sensibilizados sobre a iniciativa. Além disso, o programa é divulgado em toda cadeia de fornecimento e a empresa trabalha com uma rede de proteção à violência sexual contra crianças e adolescentes em Santa Cruz do Rio Pardo.
Eva Dengler, gerente de programas e relações empresariais da Childhood Brasil, conta sobre a parceria:
“O empenho e o compromisso da Special Dog com a causa têm sido intensos desde sua adesão, em 2019. Com atuação estruturada no enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes, a empresa tem aprimorado a forma como engaja seu público interno e seus parceiros comerciais”.
As histórias em quadrinhos da Turminha Special Dog buscam contribuir com a sociedade por meio da educação socioambiental e apostam na mudança de comportamento por meio da sensibilização e da conscientização.
A cada edição, o Gibi beneficia 35 mil crianças pelo Brasil, semestralmente. Vinte mil delas recebem as edições gratuitamente em escolas públicas e privadas de 15 municípios da região de Santa Cruz do Rio Pardo. A revista também chega para outras 15 mil crianças por meio da rede de representantes da Special Dog em oito estados brasileiros.
A Turminha vive histórias sobre bullying, animais em extinção, gestão de resíduos e respeito aos idosos, entre outros temas socioambientais. Os personagens abordam soluções para esses assuntos, valorizando a mudança de atitude. Além disso, jogos educativos reforçam as mensagens.
A Special Dog defende o direito que todo ser humano tem de usufruir das artes e de participar da vida cultural da comunidade. Essa defesa é simbolizada pelo Centro Cultural Special Dog, criado em 2014 e ocupando um casarão restaurado do século 19 em Santa Cruz do Rio Pardo (SP), funcionando como núcleo de convivência e de disseminação de arte e de cultura.
O Centro Cultural atende 500 alunos em diversas especialidades artísticas, distribuídas em 24 cursos e oficinas, incluindo música, canto coral, arte circense, artesanato, corte e costura e gastronomia; 70% das vagas são preenchidas por membros da comunidade e 30% por pessoas ligadas à empresa – você conhecerá ainda mais sobre este projeto em breve, numa reportagem especial.
O bagaço de malte e a borra do café são mais valiosos do que você imagina. A cientista de alimentos Natasha Pádua fundou com o marido a Upcycling Solutions, consultoria dedicada a descobrir como transformar resíduos em novos produtos.
O descarte incorreto de redes de pesca ameaça a vida marinha. Cofundada pela oceanógrafa Beatriz Mattiuzzo, a Marulho mobiliza redeiras e costureiras caiçaras para converter esse resíduo de nylon em sacolas, fruteiras e outros produtos.
Aos 16, Fernanda Stefani ficou impactada por uma reportagem sobre biopirataria. Hoje, ela lidera a 100% Amazonia, que transforma ativos produzidos por comunidades tradicionais em matéria-prima para as indústrias alimentícia e de cosméticos.