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Você sabe quanto tempo seus filhos ficam nas telas por dia? Controlar é um ato de cuidado

Daniella Grinbergas - 10 jun 2024 Daniella Grinbergas - 10 jun 2024
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A gente acorda com o celular na mão, lê as notícias do dia, conversa com a família e com os amigos, trabalha e espia a vida alheia de forma virtual. Não à toa, o Brasil é o segundo país do mundo que gasta mais tempo em smartphones, telas e dispositivos digitais. Os dados são da pesquisa Digital 2024: Global Overview Report: passamos, em média, 9 horas e 13 minutos por dia na internet. Se pensarmos que precisamos de ao menos 8 horas de sono, perdemos mais da metade do tempo que estamos acordados mergulhados no mundo virtual. O cenário fica ainda mais preocupante olhando para nossas crianças e adolescentes.

Centenas de estudos já deixaram claro que o uso excessivo de telas pode causar irritação, agressividade, mudança de humor, baixo rendimento escolar, atrasos cognitivos e por aí vai. Só que, mesmo sabendo disso, não estamos dando conta de controlar nossos meninos e meninas.

O neurocientista Michel Desmurget, diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica da França, em seu livro “A Fábrica de Cretinos Digitais”, traz estudos feitos em países ocidentais que apontam que crianças entre 2 e 8 anos ficam, em média, o equivalente a 1/5 do tempo que passam acordadas grudadas nas telas. Entre 8 e 12 anos, o tempo salta para 1/3. Nos adolescentes (13 a 18 anos), o consumo diário beira os 45%, somando 112 dias de um ano!

Essa fixação pelas telas tem um motivo: há todo um trabalho de engenharia por trás para prender a nossa atenção. Os algoritmos aprendem sobre nossas preferências e nos recomendam conteúdos em tempo recorde para nos manter entretidos.

“O problema é que adultos têm certa habilidade para entender o que assistir e a hora de parar. Crianças e adolescentes não têm maturidade para essa blindagem”, analisa Heitor Cunha, CEO e fundador da empresa de desenvolvimento de soluções tecnológicas CodeBit.

O empresário viveu na pele essa questão e, para blindar o filho de 9 anos, desenvolveu uma solução que mudou o comportamento do pequeno e da família.

“Percebi que, por conta do uso de redes, jogos e vídeos, meu filho estava se tornando agressivo, impaciente e menos criativo. Tentei impor limites com uso de controle parental em diversos dispositivos, mas não deu certo”, lembra.

Os maiores problemas estavam na dificuldade de configuração e na necessidade de controlar os dispositivos um a um de forma independente. E foi baseado nessas dores que Heitor criou uma solução: um único aplicativo que controla, limita e mostra o tempo de uso de todos os dispositivos conectados à internet da casa.

O aplicativo CodeWall funciona com um roteador instalado após o modem de internet e tem a função de filtro. Ele serve de barreira, já que toda conexão precisa passar por ele antes de chegar ao modem da operadora (que pode ser qualquer uma!).

O sistema permite que o responsável tenha acesso a um dashboard onde acompanha e controla o tempo de cada usuário, vê quem está online em tempo real, bloqueia acessos indesejados, monitora a velocidade da rede e ainda cria rotinas de uso da internet.

“Aqui em casa, estabelecemos combinados. Um deles é: nada de internet na hora de dormir e isso funciona até mesmo para mim. O meu horário de bloqueio é mais tarde do que o do meu filho, mas eu também corto a minha conexão para me lembrar de que preciso preservar meu sono e para dar o exemplo”, conta.

A proposta do CodeWall passa longe da ideia de controle abusivo ou interferência na privacidade dos filhos. Pelo contrário, vai no caminho da proteção e do monitoramento para o aprendizado de um uso saudável do universo digital. 

O uso do CodeWall é simples e intuitivo, e a instalação se limita à conexão do roteador (que pode ser adquirido em comodato) aliada ao aplicativo.

Para saber mais, acesse www.codewall.com.br, ou fale com um especialista pelo WhatsApp.

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