Diana Assennato dá a real sobre ser mulher no universo essencialmente masculino dos empreendedores de startups. “Não imaginava que o mundo da tecnologia poderia ser um mundo misógino”, diz.
Era sempre assim: Ah, então você tem um blog de moda? Escreve sobre maquiagem?, perguntavam. “Não, eu tenho uma ferramenta de social commerce”, respondia, sobre o Arco, startup que foi premiada como a melhor do Brasil em 2012 (hoje encerrada).
Diana fala de como é não ser levada tão a sério, ouvir comentários machistas.
Mas ser mulher — à época, uma das poucas que se destacavam no ecossistema — não é apenas ruim: “Notei que a mídia se interessava por ter uma mulher vendendo uma solução inovadora, pois faltam modelos femininos”.
Ouça o que ela diz sobre ser alvo preconceito: “Quando a gente tem esse tipo de dificuldade na vida, de estar num lugar e sentir que é diferente, tem que aproveitar isso em vez de achar que está no lugar errado.”
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Denunciar, investigar, acolher situações de assédio no escritório é sempre difícil. A startup desenvolveu uma plataforma que encoraja denúncias de comportamento tóxico no trabalho e permite à empresa filtrar os relatos, gerenciar o encaminhamento dos casos e prevenir novas ocorrências.