Artur Grynbaum, CEO do Grupo Boticário (e há 17 anos na empresa), fala que quando uma organização se propõe a fazer coisas novas, ela nem sempre precisa inventar a roda.
Ele afirma que antes o mindset das corporações era gastar o maior tempo possível no planejamento para garantir uma execução impecável. Hoje, segundo o CEO, é necessário colocar uma boa ideia para rodar — mesmo que ela esteja “meia boca” —, ver se a proposta funciona e, depois, fazer os ajustes necessários.
No vídeo acima, Artur conta para Adriano Silva, publisher do Draft, que uma questão que atrapalha a inovação é a arquitetura monolítica das empresas. “Se você não tiver oportunidade de investir em diferentes formatos, nunca vai conseguir fazer o processo de transformação rodar da maneira que precisa”, diz.
Play para ver mais!
Academia, empresas, governo e sociedade: como alinhar e ampliar o potencial de inovação desses atores? Flávia Fiorin, gestora do Tecnopuc, fala sobre a atuação do parque tecnológico gaúcho (meses após as enchentes que arrasaram o estado).
CIO e diretora de serviços digitais da Mondelēz Brasil, dona das marcas Lacta, Bis, Oreo e Trident, Leila Zimmermann conta como a empresa vem explorando o uso de IA em várias frentes, inclusive na precificação inteligente de seus produtos.
Criado no interior gaúcho, Alsones Balestrin fez do seu doutorado na França um trampolim para voos mais altos. Foi secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS e hoje capacita empreendedores por meio da edtech Startup Academy.