Metas 2015 da ONU terá filme – A ONU definirá novas metas de desenvolvimento para 2015, abordando questões como nutrição, saúde e bem-estar, desigualdade de gênero, desigualdade social e meio ambiente. A Action/2015 está juntando várias pessoas do mundo para espalhar essas ideias e criar compromissos realizáveis para 2030. O hub nacional dessas ações no Brasil ficará a cargo da Mandalah, que anunciou também que fará parte do Project Everyone. A ideia é levar a mensagem e o compromisso das metas para o maior número de pessoas do mundo. Um filme será produzido a partir dessa experiência, com direção de Richard Curtis.
Duas visões sobre a tecnologia vestível – Na Fast Company, um artigo fala sobre o impacto que os assistentes virtuais (como a Siri ou Google Now) podem ter sobre o marketing. Quando nos acostumarmos a pedir sugestões ao nosso smartphone ou smart watch, será que há espaço para brand content? Como os publicitários aproveitarão aquela voz que indica os melhores restaurantes próximos, por exemplo? Como as marcas ficam?
Na mesma FastCo, há também uma entrevista interessante com Syd Mead, o artista que imaginou o futuro em obras como Blade Runner e Aliens. De como as coisas que ele via no futuro acontecem hoje ao que efetivamente virou realidade, ele faz uma crítica legal aos relógios inteligentes e ao Google Glass. Em resumo: a moda passa, a utilidade fica.
O designer da moda – Falando em vestíveis, a Vogue fez um enorme e interessantíssimo perfil de Jony Ive, vice-presidente de design da Apple, responsável por formas icônicas, do iMac colorido ao iPod e o iPhone (e agora o Apple Watch). O “irmão espiritual de Steve Jobs” fala da importância do design na sua vida, e tem alguns insights interessantes sobre protótipos e projetos. Aproveitando, vale dar uma olhada nessa entrevista que ele deu a Charlie Rose:
AGENDA:
Repensando Cultura, Direito & Tecnologia – É o nome do curso que será oferecido por um dos melhores times de especialistas da área, no Instituto de Tecnologia & Sociedade do Rio. Ele abordará, pelo release, “gestão dos direitos autorais, modelos de financiamento à cultura, questões envolvendo gestão de acervos, panorama prático das transformações trazidas pelas novas mídias, o papel do ECAD e a nova lei que o regulamenta, interfaces entre tecnologia e diversos campos sociais (política, economia, ciência, jornalismo, educação etc.), e discussões amplas sobre políticas culturais. O curso é voltado para gestores culturais, profissionais do terceiro setor, empresários e empreendedores culturais, jornalistas, profissionais envolvidos em economia criativa, novas mídias, designers, escritores, músicos, produtores e qualquer profissão que trabalhe com gestão do conhecimento.” O curso vai de de 20 de outubro a 8 de dezembro, dois dias por semana. Mais informações aqui.