Startupi lança sua escola – O pessoal do Startupi, que está desde 2008 cobrindo este universo, acaba de lançar a TERA – Escola de Tecnologia, Design e Negócios do Startupi. A TERA será liderada por Leandro Herrera e Eric Hayashi e acelerada pela Aceleratech, e se define como:
“Uma nova forma de ensinar, mais prática, descentralizada e focada no “fazer”. Uma rede de pessoas que buscam entender como a conectividade pode ser um impulsionador para suas ideias e sonhos. Um espaço democrático em que empresas, governo, startups e profissionais liberais se encontram para discutir, entender, ensinar e aprender.”
Parece promissor! Para saber mais, deixe seu e-mail lá na página deles.
A ciência da precificação – A Época Negócios fez uma reportagem bem aprofundada sobre o assunto. A equipe da revista fala de como a velha prática de simplesmente calcular o custo e colocar uma margem de lucro em cima está dando lugar ao “preço dinâmico, que muda de acordo com a situação, aos modelos freemium da maioria dos fabricantes de apps (o básico é de graça, o extra é cobrado); à autossegmentação (algoritmos para diferenciar clientes).”
Com exemplos que vão da Amazon (que “remarca” cerca de 500 mil produtos por dia) ao preço da maconha “oficial” no Uruguai, a matéria cobre praticamente todos os dilemas de quem vai colocar uma etiqueta em seu produto ou serviço. E acaba por provocar:
“O empresariado reclama do ‘custo Brasil’ e do ‘preço chinês’, mas a verdade é que muitos empresários não sabem se não poderiam ter preço mais competitivo”
O be-a-bá das Landing Pages – Antes de seu negócio ir ao ar, é comum colocar uma Landing Pages, para fazer uma contagem regressiva e começar a fazer algum barulho. Essas páginas estáticas tem o objetivo de direcionar o visitante a tomar uma única ação – normalmente compartilhar o e-mail para saber mais sobre seu negócio no futuro. Fazê-las serem bem-sucedidas é uma arte, mas há algumas dicas básicas essenciais para o sucesso. Esse texto do The Next Web traz algumas.
Como fazer uma “co-liderança” funcionar – É bem comum, especialmente em empresas nascentes, dividir (ou ao menos tentar dividir) as responsabilidades no comando. O empreendedor americano Aaron Schildkrout, que já foi um co-CEO, escreveu um artigo bacana no TechCrunch falando por que a co-liderança é difícil, por que é boa e como fazê-la funcionar.
O texto tem vários insights interessantes, como a ideia de que “co-líderes muitas algumas vezes assumem posições extremas em debates sobre estratégia que eles nunca assumiriam se estivessem solo no topo. Porque eles sabem que o companheiro irá equilibrar o seu extremismo.” Se você está nessa situação, é uma leitura importante.