Nome:
Ekole
O que faz:
Desenvolve hardwares e softwares para educação. A proposição é criar soluções escaláveis, tecnológicas e interativas que mudem a aula dentro da sala.
O primeiro e único produto desenvolvido até o momento é um kit de ensino em realidade aumentada. Esse primeiro kit é voltado especificamente ao ensino de química. O vídeo abaixo mostra o protótipo em funcionamento.
Que problema resolve:
Leva mais interatividade e gamificação ao processo educacional, reconhecido por muitos como defasado.
O que a torna especial:
Fabrica tanto o hardware quanto o software de um produto de realidade aumentada – terreno a ser explorado dentro da educação.
Fundação:
Ainda não foi lançada oficialmente.
Sócios:
Eduardo de Melo Ferreira, diretor executivo, é engenheiro de produção pela UFRJ, formado em finanças pelo COPPEAD/UFRJ e especializado em Gerenciamento de Projetos. Empreendedor serial, antes da Ekole, criou a Novitat, dentro da Fictix, laboratório de inovação, e liderou o lançamento de cinco empresas inovadoras.
Theo Brito Ribeiro, diretor de tecnologia, é formado em Engenharia de Computação pela PUC-Rio. Especializado em realidade aumentada e visão computacional, possui interesse em sistemas embarcados. Trabalhou com desenvolvimento de software para Mainframes IBM na Electronic Data Systems HP-EDS). Na Fictix/Novitat/Ekole, mantém o foco no desenvolvimento e aplicação das mais novas tecnologias de holografia, realidade aumentada e visão computacional.
Thiago Gonçalves Trindade, diretor de produto, é designer de produto pela Univercidade e tem sete anos de experiência em instalações interativas, duas patentes em novas mídias e quatro projetos premiados pela ABP. Mantém o foco no estudo de design, estrutura e usabilidade de produtos e projetos, assumindo a missão de unir tecnologia, estrutura e criatividade em uma mesma solução.
Como surgiu:
A Ekole surgiu dentro de outra startup, a Fictix, especializada em tentar antecipar inovações ao mercado. A empresa já criou a Novitat, sobre a qual falamos ontem. Ela é o segundo braço que nasce dentro da Fictix e foi planejada para atuar no ramo de educação aproveitando a expertise e força de trabalho que a empresa já tinha no ramo de educação.
Modelo de negócios:
Venda de produtos.
Estágio atual:
Pré-operacional.
Aceleração:
A empresa foi selecionada pelo programa Startup Brasil e agora está negociando com aceleradoras para verificar se efetivamente usufruirá do programa. Caso consigam, podem receber investimento federal de até 200 mil reais.
Investimento recebido:
Não informado.
Maiores desafios:
O mercado de hardware no Brasil ainda é embrionário, está em expansão. É uma tendência lá fora, mas que chega com atraso aqui. Os próprios investidores costumam pensar primeiro em um negócio mobile, web. Por outro lado, a diferenciação em um negócio de hardware consegue ser muito maior do que no mobile. O investimento é maior, mas o retorno é maior. É mais fácil criar barreiras de entradas, mesmo por conta das patentes.
Mercado e concorrentes:
“Exatamente por conta dessa configuração do mercado, entendemos que temos uma baixíssima concorrência. Poucas empresas conseguem realmente desenvolver grandes tecnologias para interatividade. Isso, por outro lado, causa um mercado fraco – nem toda concorrência é ruim”, diz Eduardo.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Ainda não há.
Visão de futuro:
“Para 2015, queremos fazer a empresa girar, ter equipe própria, etc. Queremos chegar no topo da cadeia de inovação em hardware para ambientes educacionais”, diz Eduardo.
Onde encontrar:
Site
Telefone: (21) 3553-8530
Email
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