Nome:
Cyou
O que faz:
Plataforma que permite aos usuários alugarem coisas entre si.
Que problema resolve:
Permite às pessoas ganharem um dinheiro extra alugando seus pertences, enquanto, do outro lado, colabora com quem precisa de algo mas não quer gastar dinheiro comprando o objeto.
O que a torna especial:
“Podemos ser uma comunidade onde pessoas confiam umas nas outras. Queremos criar um senso maior de colaboração”, diz Pedro Palermo, cofundador da empresa.
Fundação:
Os trabalhos iniciaram em agosto de 2014, mas a startup só entrou em operação em janeiro de 2015.
Modelo de Negócios:
Cobram um porcentual sobre as transações feitas na plataforma
Perfil dos fundadores:
Guilherme Bartocci Pantaleão – São Paulo, 24 anos – se formou em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda pela ESPM-SP.
Gabriel Massote Prado – Minas Gerais, 27 anos – se formou em Ciências da Computação pela PUC – Poços de Caldas e se tornou Mestre pela UFSCAR em 2012.
Pedro Luís Palermo Gomes – São Paulo, 22 anos –se formou em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda pela ESPM-SP.
Como surgiu:
“Nossa ideia teve grande inspiração na teoria do livro ‘Era do Acesso’, de Jeremy Rifkin. O autor diz que não precisamos das coisas e sim dos benefícios que elas nos trazem. Começamos a pensar então como poderíamos colocar isso em prática e surgiu o Cyou”, conta Palermo.
Estágio atual:
Plena operação
Aceleração:
Não procuram
Necessidade de investimento:
Buscam investimento semente ou investidor anjo.
Investimento recebido:
Atuam por recursos próprios.
Mercado e concorrentes:
“Atuamos no mercado de aluguel online C2C. No momento, alugamos quase tudo, menos imóveis, automóveis e outros veículos de locomoção, além de produtos não permitidos pela lei. Identificamos apenas um concorrente direto, a Talugo, que atua neste mesmo segmento. Porém temos alguns concorrentes indiretos como o DressAndGo, Tem Açúcar, DescolaAí e todo tipo de E-Commerce”, diz Palermo.
Maiores desafios:
“Convencer o brasileiro que nem sempre é necessário comprar um produto ou tê-lo; e mostrar que o aluguel (uso compartilhado das coisas) é um ótimo caminho”, acredita Palermo.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Não informada.
Visão de futuro:
“Acreditamos que estamos passando por uma grande mudança e que o futuro tende a ser cada vez mais colaborativo e compartilhado. Queremos participar disso mostrando quanto podem ser positivos os impactos da economia colaborativa para todos nós e para o meio em que vivemos”, diz Palermo.
Onde encontrar:
Site
Facebook
Telefone: (11) 94164 7483
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.