Nome:
fleeber.
O que faz:
Plataforma digital que visa atender diversas necessidades de um músico. Funciona como uma rede social que conecta os diferentes profissionais deste ecossistema. É possível encontrar outros artistas para sua banda, luthiers, roadies, escolas de música, produtores etc.
Que problema resolve:
Ajuda a conectar os agentes envolvidos no mundo da música – sejam profissionais ou não.
O que a torna especial:
Como tudo é geolocalizado, o músico encontra as soluções para seus problemas perto de onde está, ao mesmo tempo em que tem a possibilidade de trocar experiências com músicos, produtores, donos de bares e estúdios de qualquer lugar do planeta.
Fundação:
Julho de 2014.
Modelo de negócios:
Estão desenvolvendo três frentes de modelos de negócios:
1) Publicidade nichada. Por conhecer os gostos musicais, costumes e localização dos usuários, o fleeber irá promover propagandas direcionadas a cada um.
2) Sistema de classificados. Os usuários poderão vender itens uns aos outros. Uma taxa é cobrada sobre a transação.
3) Sistema de gerenciamento de estúdios. Estão desenvolvendo uma plataforma onde o dono do estúdio poderá usar a ferramenta para agendar horários, organizar gravações etc. Será cobrado o uso.
Perfil dos sócios-fundadores:
Ramon Vieira Canales – São Paulo (SP), 32 anos – idealizador da empresa, mestre em Engenharia Mecatrônica. Já esteve em algumas turnês com duas bandas de rock, mas sempre com foco em tecnologia da informação e pensando em ferramentas práticas e úteis para os usuários.
Luís Felipe Volpato – São Paulo (SP), 30 anos – bacharel em ciência da computação, entusiasta da música, com mais de 12 anos de experiência em tecnologia da informação.
José Roberto Araujo Filho – São Paulo (SP), 31 anos – tem mais de 10 anos de experiência em vendas, marketing, business intelligence, análise de mercados e relações com clientes. Já participou de estruturação de empresas e startups e, no fleeber é responsável pelos negócios. Também é músico.
Bruno Henrique Loução – São Paulo (SP), 31 anos – formado em Relações Internacionais e tem MBA em Finanças. Conta com mais de seis anos de experiência no acompanhamento de clientes locais e internacionais. Trabalha nos negócios e finanças da empresa.
Carlos Eduardo Assmann – São Paulo (SP), 47 anos – formado em Administração. Atuou nas áreas de gestão, estratégia e finanças.
Como surgiu:
O fleeber surgiu da necessidade dos fundadores de encontrar músicos, formar uma banda do zero, encontrar lugares para ensaios, equipamentos etc. Em determinado momento, perceberam que tudo isso poderia ser mais fácil utilizando o poder da internet, mas viram que as soluções já existentes não atendiam completamente todas essas necessidades. Então, conceberam o fleeber pensando em alavancar e acelerar a carreira de um músico, desde o dia que ele resolver aprender a tocar, até o dia que fizer uma turnê mundial.
Estágio atual:
Em operação. Os fundadores ainda pretendem implantar novas funcionalidades e expandir para fora do Brasil.
Aceleração:
Não procuram.
Necessidade de investimento:
Procuram aporte de 500 mil reais para alcançar objetivos a médio prazo.
Investimento recebido:
Apenas investimentos dos fundadores.
Mercado e concorrentes:
Consideram não ter concorrentes diretos, mas reconhecem a existência de concorrentes indiretos que tentam resolver problemas mais específicos.
Maiores desafios:
Segundo os fundadores, são:
1) Concorrência capilarizada;
2) Público alvo não está tão acostumado a serviços online;
3) Complexidade de implementação da solução completa;
4) Necessidade de capital para acelerar processo.
Faturamento:
Não possuem. Estão focando no crescimento da empresa antes de monetizá-la.
Previsão de break-even:
“Trata-se de um negócio com baixo custo comparado ao seu alto grau de alavancagem. Por ser uma plataforma mundial, espera-se pode se obter o break even operacional em aproximadamente 18 meses, porém pretendemos aumentar os investimentos para uma expansão ainda maior da plataforma. Entendemos que, nos primeiros anos, mais importante que o break even operacional será a grande valorização da empresa e do equity”, diz Araújo.
Visão de futuro:
“Esperamos que o fleeber alcance um patamar de reconhecimento como a principal plataforma tecnológica para o mercado musical, facilitando ao máximo a interação de toda a cadeia que compõe esse ecossistema. Queremos ser a primeira ideia na cabeça de qualquer pessoa que deseje fazer qualquer coisa relacionada à música. No fim, esperamos melhorar não só a vida do músico, mas de todos que interagem com a música. Este é nosso grande motivador”, diz Araújo.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.