Coletivo Imagina quer ampliar impacto social pela internet
Há três anos eles estavam fazendo crowdfunding para realizar o Imagina na Copa, projeto que gerou mais de 75 vídeos sobre algumas das iniciativas sociais mais legais pelo Brasil. Agora, eles estão de volta com o financiamento coletivo de um novo projeto: o Imagina Você.
A ideia é aproveitar a vontade de mudar das pessoas – represada em reclamações e mimimi – em uma plataforma online para ajudá-las a tomaram ações concretas, que provoquem mudanças verdadeiras na nossa comunidade e vida. Veja mais na página do Catarse, no link acima.
A menina cria clube de programação para garotas
Como muitas estudantes norte-americanas, Ava Broadie está criando um clube de garotas. Mas o tema é um pouco diferente: é um clube de programação para meninas interessadas em desenvolver games e aprender linguagens de programação como Ruby ou Python. Em tempos que a discussão sobre o empoderamento feminino e a escassez de mulheres na indústria de tecnologia tomam cada vez mais espaço, a história de Ava é um tanto inspiradora. O Daily Dot conta tudo.
E o Facebook, sempre ele, quer dominar o mundo
Para quem não vive sem smartphone e faz streaming de vídeos com o Meerkat, a conectividade cresce e se expande com uma velocidade absurda. No entanto, a maior parte do mundo sequer tem acesso à internet. E o Facebook sabe disso.
A empresa quer não apenas conectar toda a população hoje offline, como também intermediar para que mais e mais conexões sejam feitas. Para tanto, apostam nos pilares “conexão planetária”, “inteligência artificial”, e “realidade virtual”. Mike Schroepfer, CTO do Facebook, escreveu ao Backchannel sobre esses assuntos. A propósito, vale ver todas as novidades que a empresa anunciou na F8, sua conferência anual para desenvolvedores.
Democracia, controle e escravidão nas redes sociais
Em sua mais recente coluna na Folha, Luli Radfahrer coloca em xeque os conceitos de democracia dentro das redes sociais digitais. Para ele, vivemos uma anarquia e somos mimados pelos nossos próprios gostos. Com seus algoritmos programados para nos deixar sempre na zona de conforto, plataformas-empresas como Facebook e Google dissolvem nosso pensamento crítico e esvaziam os sentidos de qualquer discussão – principalmente as políticas. Wake up.