Nome:
Owners Wanted.
O que faz:
Se consideram como “venture designers”, um grupo de “investidores anjos” que, em vez de colocar dinheiro em startups, oferecem como capital seu trabalho em design. “E falamos no design como algo muito maior do que simplesmente o design gráfico. O que oferecemos são soluções que vão do modelo de negócios à estratégia de marca, à comunicação e até ao desenvolvimento de produtos e serviços”, explica Leonardo Balbi, um dos sócios da empresa.
Que problema resolve:
Oferecem design e soluções a empresas que ainda não têm capital para pagar pelo trabalho de bons profissionais nessas áreas.
O que a torna especial:
Contam com profissionais experientes no mercado.
Fundação:
Julho de 2014.
Modelo de negócios:
Em troca do investimento, oferecendo a expertise em design, eles se tornam sócios com participação minoritária das startups.
Para bancarem os custos até terem os primeiros retornos, prentendem oferecer cursosde pequena, média e longa duração para apresentar uma nova forma de pensar a profissão de comunicadores por meio do design. “Além de gerar receita, esses cursos disseminarão nossa cultura e incentivarão mais pessoas a investirem nelas mesmas”, diz Balbi, sócio da empresa.
Sócios:
Caio Mattoso.
Léo Balbi.
Rodrigo Mendes.
Perfil dos fundadores:
Caio Mattoso – 31 anos, São Paulo (SP) – formado pela ESPM. É Diretor de Criação na agência Weiden+Kennedy.
Léo Balbi – 38 anos, Volta Redonda (RJ) – formado em Publicidade e Propaganda pela PUC-Rio e Strategic Communications pela University of Missouri – Columbia. É Diretor de Atendimento na agência Y&R.
Rodrigo Mendes – 36 anos, Rio de Janeiro (RJ) – formado pela ETEC-RJ. É Diretor de Criação na agência Weiden+Kennedy.
Como surgiu:
“A partir de trabalhos paralelos feitos para startups, vimos que dinheiro era uma moeda ultrapassada. Nosso talento e visão poderiam transformar uma empresa iniciante em algo muito maior do que, e um pagamento não faria jus. As startups enxergaram a mesma coisa, decidindo ter ao seu lado um parceiro de design que visasse o longo prazo, o sucesso sustentável. Então decidimos criar o negócio”, diz Balbi.
Estágio atual:
Têm cinco projetos em andamento e, no momento, não conseguem absorver mais iniciativas. Mas pretendem expandir.
Aceleração:
Não procuram.
Necessidade de investimento:
Não buscam investimento externo.
Investimento recebido:
Operam com capital próprio.
Mercado e concorrentes:
Acreditam não ter concorrentes.
Maiores desafios:
“Conseguir manter nossa empresa funcionando, com custo aceitável para os sócios, até que as empresas que nos tornamos sócios comecem a distribuir dividendos e contribuir para a receita da Owners Wanted”, diz Balbi.
Faturamento:
Deverá vir por três fontes:
1) Participação nas empresas parceiras;
2) Pelos cursos que oferecem;
3) Com consultoria.
Previsão de break-even:
Terceiro trimestre de 2016.
Visão de futuro:
“Nos vemos muito claramente como um agente subversivo do modelo atual. Acreditamos na força dos donos, dos empreendedores, das pessoas que encaram a sua empresa como o início, o fim e o meio. Temos certeza de que o mundo caminha para onde nós nos estabelecemos hoje: um espaço que privilegia quem faz, quem arrisca, quem quer, e a Owners Wanted tem muito a oferecer a essas empresas. Não acreditamos em dinheiro. Acreditamos em talento. E acreditamos que, muito em breve, essa visão se mostrará muito mais verdadeira e sólida que a relação que as empresas têm com seus fornecedores hoje”, pontua Balbi.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
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