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Seleção Draft – Lições

Kaluan Bernardo - 15 jun 2015
Não há formulas máficas para empreender, mas algumas lições podem ser compartilhadas. (imagem: the Next Web/ Reprodução).
Kaluan Bernardo - 15 jun 2015
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43 lições de um cara que foi do 0 ao US$ 1 milhão
Joseph Walla criou duas startups: HelloSign e HelloFax. Ambas já têm receita de mais de 1 milhão de dólares e começaram do zero. Pensando em sua trajetória, ele decidiu escrever um post para o The Next Web compartilhando 43 lições que teve. As dicas são bem legais e diferentes do óbvio. Você as confere no link acima, mas separamos cinco abaixo:

1) Comece a cobrar pelo seu produto o mais cedo possível
2) Foque no cliente certo, não em todo o mundo
3) Faça planos anuais
4) Usuários que não pagam pela ferramenta só servem para fazer seu marketing
5) Se o seu único diferencial em relação à concorrência é preço, há algo de errado

 

Crowdfunding irá movimentar US$ 34,4 bilhões em 2015
Se há alguns anos o crowdfunding figurava como promessa, hoje ele já é uma das principais formas de financiar novas ideias. Pelo menos é o que indica uma nova pesquisa da Massolutions, que diz que, só em 2015, o financiamento coletivo será responsável pela movimentação de 34,4 bilhões de dólares – para efeito de comparação, as venture capitals investem, em média, 30 bilhões dólares anualmente. A Forbes discute mais o assunto no link acima.

 

Robôs são uma das maiores ameaças à China
Há muitos debates sobre a questão da automação e as preocupações de ela roubar empregos e causar instabilidade econômica. Afinal de contas, surgirão vagas na mesma medida em que as máquinas tomam empregos? A China é um dos países que mais sofre com essa questão. Lá, onde boa parte das fábricas já estão automatizando até 70% de sua força de trabalho, o desemprego é um fantasma constante. E, com grande desemprego, reduz-se também as vendas internas de um país. Martin Ford, autor de Rise of Robots, fala sobre o assunto no The New York Times apontando algumas das possíveis soluções para essa preocupação premente.

 

É possível humanizar os dados?
Jer Thorp, pesquisador e professor norte-americano, é alguém que discute muito o assunto. Ele era Data Artist no New York Times R&D Group e já fez uma série de trabalhos mesclando os conceitos de big data com arte. Ele mostra como os dados abstratos, quando colocados em um contexto humano, têm um imenso poder.

Amanhã ele dará uma palestra em São Paulo, no Knowledge Exchange Sessions (KES), nova plataforma de encontros que reúne altos executivos de diversos setores da economia para aproximá-los de conteúdos sobre inovação. Confira mais informações sobre o evento no link acima.

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