Nome:
Lovelô.
O que faz:
É uma plataforma social para incentivar as pessoas praticarem atividades físicas. O indivíduo paga uma assinatura de aproximadamente 99 reais por mês e tem direito a experimentar diversas academias e estúdios em São Paulo. Há um limite que permite o usuário frequentar três vezes ao mês o mesmo local. Além disso, a plataforma funciona como uma rede social para que a pessoa chame seus amigos para treinar juntos etc.
Que problema resolve:
“Nosso público não são os 4% que já vão à academia, são os 96% que não frequentam”, afirma Tiago Ferro, co-fundador da empresa. A ideia é fazer as pessoas saírem do sedentarismo ao experimentarem diversas atividades (como yoga, pilates, muay thai, spinning etc.) e irem treinar junto com amigos.
O que torna especial:
Permite às pessoas conhecerem diversas atividades físicas sem precisar gastar com mensalidades. “A flexibilidade, em conjunto com as ferramentas sociais, tira a pessoa do sofá”, diz Tiago Ferro.
Fundação:
Agosto de 2014.
Modelo de negócios:
Cobram a assinatura de aproximadamente 99 reais por mês e repassam uma porcentagem às academias parceiras.
Sócios:
Tiago Ferro – co-founder.
Luciano Basile – co-founder.
Bruno Ramos – co-founder.
George Michel – co-founder.
Perfil dos fundadores:
Tiago Ferro – 34 anos, Santa Maria (RS) – engenheiro mecânico, com MBA pela Columbia Business School, nos EUA, país onde também trabalhou em banco de investimentos e com finanças corporativas. Passou por empresas portfólio do grupo GP Investimentos e MattlinPatterson.
Luciano Basile – 39 anos, São Paulo (SP) – faixa preta de karatê e kickboxing, já competiu profissionalmente. É educador físico, com pós-graduação em treinamento esportivo pela Escola Paulista de Medicina – Unifesp, e tem mais de 20 anos de experiência em consultoria esportiva para atletas de alto rendimento.
Bruno Ramos – 27 anos, Blumenau (SC) – é formado em Ciência da Computação pela USP e possui mais de 12 anos de experiência em desenvolvimento web. Colaborou com várias startups no Brasil, Chile e Inglaterra, tais como Dicionário Criativo, Pitadela, Juice Drop e ArenaMVP.
George Michel – 23 anos, Concórdia (SC) – fundou sua primeira empresa de desenvolvimento aos 14 anos. Aos 17, criou a Thirst, focada na produção de skates, roupas e acessórios. Fez consultoria para diversas startups no Brasil, Chile e Inglaterra, como Envia Lá, Baacco, Rootify, TorneioOnline e Arquivei.
Como surgiu:
Ao fazer seu MBA nos EUA, Tiago ganhou muito peso. Quando voltou ao Brasil, queria sair do sedentarismo e percebeu como se sentia incentivado treinando diferentes atividades e acompanhado de amigos. Então decidiu criar uma plataforma para replicar essa experiência comercialmente.
Estágio atual:
Operando em São Paulo. Querem expandir para o resto do Brasil depois de se posicionarem bem na capital paulista.
Aceleração:
Não buscam.
Investimento recebido:
Receberam investimento semente de valor não informado.
Necessidade de investimento:
Não procuram no curto prazo.
Faturamento:
Não informado.
Mercado e concorrentes:
Atuam no mercado de esportes e consideram não ter concorrentes diretos, com a mesma proposta de valor. Indiretamente, concorrem com qualquer academia.
Maiores desafios:
Consolidar os algoritmos que gerem a empresa e oferecer novas ferramentas para incentivar as pessoas a saírem do sofá.
Previsão de break-even:
Quando chegarem a 40 mil assinantes pagantes.
Visão de futuro:
“Queremos trazer mais pessoas para as atividades físicas, criando uma comunidade que ajude os indivíduos serem mais saudáveis”, diz Tiago Ferro.
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