Nome:
NewBoss.
O que faz:
Conecta clientes a prestadores de serviço por meio de uma rede de colaboração.
Que problema resolve:
A proposta é trazer clientes para profissionais que estão sem demanda, ao mesmo tempo em que fornece uma lista de prestadores de serviços para aqueles que estão procurando mão de obra.
O que torna especial:
O site oferece um crédito em uma moeda social própria, as Pilas. Ela pode ser usada para a contratação de serviços dentro da rede.
Modelo de negócio:
Oferecem opções de assinatura com recursos exclusivos. Também cobram uma porcentagem sobre os negócios fechados entre os usuários.
Fundação:
A versão piloto foi ao ar em outubro de 2013. O modelo atual, monetizado, foi inaugurado em agosto de 2015.
Sócios:
Luiz Alfredo Mattioli – CEO
Joaquim Santos Neto – Diretor Financeiro
Perfil dos fundadores:
Luiz Alfredo Mattioli – 28 anos, Curitiba (PR) – passou por cursos de Engenharia Civil, Administração e Direito, e já passou por empresas como Sports Online e 2L Cenografia. Tem experiência em manutenção de e-commerce, webdesign e programação.
Joaquim Santos Neto – 30 anos, Curitiba (PR) – cursou um período da faculdade de Administração e trabalhou com Construção Civil e venda de artigos de informática, em uma loja virtual que gerou a NewBoss.
Como surgiu:
Como loja virtual, a NewBoss não rendeu lucro aos sócios. Depois de três anos insatisfeitos com as perspectivas, decidiram oferecer um serviço online. Como na época Luiz estava se firmando como profissional autônomo, a ideia foi de fornecer um meio para que pessoas como ele pudessem oferecer seus trabalhos. O projeto piloto ficou durante um ano no ar, e trouxe mais de 6 mil usuários. Para contornar o problema de quem não estão com fluxo de caixa, foi incorporada a moeda própria.
Estágio atual:
Trabalharam de um escritório durante o período do piloto, mas concluíram que o negócio funcionaria melhor se feito em casa. Hoje, operam em home office e tem 100% da operação online.
Investimento recebido:
Aproximadamente 200 mil reais.
Necessidade de investimento:
Estão elaborando um projeto para se inscrever em um crowdfunding para arrecadar 100 mil reais. O plano é destinar a verba para o desenvolvimento de dois aplicativos.
Mercado e concorrentes:
Muitas empresas têm optado por estruturar seu negócio na economia colaborativa, a internacional Bliive, com sua proposta de tornar tempo e moeda própria, é um exemplo. No entanto, a NewBoss não vê concorrentes que oferecem o mesmo serviço para o mercado de profissionais autônomos.
Maiores desafios:
Além de aumentar seu alcance, a empresa quer disseminar a ideia de que a moeda social pode ser tão útil quanto o dinheiro.
Faturamento:
Ainda não têm, pois acabaram de inaugurar as assinaturas pagas.
Previsão break-even:
Por se tratar de um site que depende de sua base de dados para crescer, considera o ponto de equilíbrio relativo. As despesas fixas do negócio giram em torno de 500 reais.
Visão de futuro:
Pretendem ampliar os serviços para outros países, depois de fidelizar o público brasileiro e se tornar referência para a prestação de serviços com preços justos. Também trabalham em um projeto para que as Pilas sirvam para comprar produtos fora do NewBoss, em estabelecimentos que aceitem a forma de pagamento.
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